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- Um pouco mais sobre cidadania, política, instituições e liberdade...
Posted by : Kadu
sexta-feira, agosto 13, 2010
Estou pensando bastante nestes últimos dias sobre cidadania, questões ligadas às leis e ao comportamento humano, etc... Como estamos preparando um seminário ligado à missão integral e ao evangelho integral, temos discutido muito sobre esses temas.
A pergunta que mais tenho feito a mim mesmo é: porque precisamos tanto disso? Esse “disso” são as instituições e institucionalizações que nos rodeiam como forma de “regular” ou regulamentar nossas vidas. E essa pergunta chego a fazer pra Deus também, talvez pensando ser Ele o “culpado” disso tudo. A resposta, sempre que paro pra pensar nela, se volta para o ser humano e sua independência de Deus.
A culpa está em nós porque não queremos andar debaixo de simples princípios morais que trazem pra nós liberdade ao invés de prisão. Princípios relacionados à maneira de Deus tratar com a raça humana.
Fomos criados com extrema liberdade, no jardim do Éden, pra vivermos em perfeita comunhão com Deus e com tudo aquilo que Ele nos deu pra cuidar. Ali, estávamos perfeitamente “limitados” pela liberdade do nosso relacionamento com o Pai. Tudo se resumia, maravilhosamente bem, em amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Acontece que o filho de Deus pecou (Adão e Eva). E decidiu deliberadamente viver assim. Os princípios de amor estavam agora em algum lugar que não mais no coração do homem. E isso precisava ser resgatado, pra que o homem pudesse continuar a sua vida na perfeita liberdade anteriormente vivida. Assim, algumas coisas precisaram ser instituídas, alguns regulamentadores de comportamento (vou chamar assim) para proteção do próprio homem e pra que, de alguma maneira, o homem ainda conseguisse visualizar a liberdade de antes.
Mas o homem desobedeceu de novo. Mais uma vez, esses princípios não foram suficientes. O ser humano encontrou outra brecha e ali se meteu.
Algum tempo depois se instituíram as leis mosaicas e levíticas. Mais uma vez, a grande intenção do Pai era continuar apontando pra necessidade que o homem tinha de viver o resumo daquele monte de leis, algo vivido num passado distante de maneira plena: a liberdade de se amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a si mesmo. Mas o homem, esperto, continuou na sua independente jornada..., e encontrou mais brechas.
E, ainda que o próprio Filho único de Deus descesse à terra, algo que de fato aconteceu, nós, seres humanos, continuaríamos envoltos em nossa independência, presos à ela. A isso, a essa prisão, curiosamente chamamos de liberdade. E assim continuamos nossa corrida, já nem lembrando tanto do princípio, tão distante, quando, pra sermos livres, não precisávamos criar leis que protegessem essa liberdade, mas simplesmente viveríamos debaixo das esquecidas máximas: amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmos. E estamos assim, até hoje..., tendo que criar lei contra palmadas em crianças, porque essa lei “protege” a liberdade das crianças.
Veja só..., cada ato humano continua por mostrar o quanto é importante voltarmos as máximas instituídas por Deus pra nossa proteção. Cada vez que vejo uma nova lei, como a das palmadas, sendo instituída, vejo o tanto que Deus quer nos proteger da prisão em que nos encontramos. (Não quero aqui discutir a relevância ou concordância com essa lei, mas simplesmente foi a que me lembrei agora!)
“Ah, mas Deus sempre fala pra nós obedecermos isso e aquilo e aquilo outro..., ele sempre fala pra obedecermos aos governantes, os pais, os mestres, considerar os outros superiores a nós mesmos, sermos submissos, etc... Isso é uma prisão sem fim!! As instituições só nos aprisionam!!”, é o que mais ouço.
Deus continua querendo nos proteger e nos levar a ver a perfeita liberdade que podemos viver em completa submissão e obediência aos seus preceitos e àquilo que Ele instituiu.
Ele não permite a criação da lei da (contra) palmada, por exemplo, pra aprisionar o homem. O homem se aprisionou de tal maneira que não consegue entender a máxima do amor ao próximo como a si mesmo, o amor à criança como a si mesmo, e acaba por usar da palmada com falta de amor, como maneira de se mostrar simplesmente superior e assim abusa dessa autoridade de pai, mãe ou responsável que tem. E isso vira costume. E não há mais limite. “Alguém tem que “pagar essa conta”. Vamos criar um limitador?”; cria-se uma nova lei.
Outro exemplo simples: por não pensarmos no próximo como em nós mesmos, não respeitamos suas propriedades. Roubamos, pichamos, destruímos, vandalizamos..., o que fazer quando não há limites? Criamos outra lei!
Se houvesse um mínimo de moral ainda no ser humano, não haveria mais necessidade de criação de leis. Leis que pretendem proteger a liberdade de alguém, mas que aprisionam ainda mais..., protegem, mas deveriam ser entendidas como provisórias, até que entendêssemos a não necessidade mais delas.
Se obedecêssemos àquilo que Deus tem permitido ser instituído, e que Ele acaba por assinar embaixo como forma de proteger a raça humana, as leis diminuiriam, até se extinguirem.
Por exemplo, a população carcerária no Brasil só aumenta. É comum ouvir nos noticiários que há superlotação, que não há mais vagas, que precisam aumentar os presídios. Mas porquê? Existem tantas leis que protegem nossa liberdade..., porque cada vez mais tem gente sendo presa? Gente que até concorda com essas leis, porque crê que também vão proteger a liberdade delas..., porquê? A culpa não é das leis, mas dos seres humanos que não as cumprem, e não as cumprem porque não querem ser submissos àquilo que Deus instituiu..., é, a população carcerária daqui a pouco vai ser maior do que a normal..., e todos nós continuaremos presos!!
Se Adão e Eva tivessem caminhado em submissão ao amor a Deus sobre todas as coisas e amor ao próximo como si mesmos, em perfeita liberdade, não seria necessário Deus colocar regras a mais pra proteger a liberdade deles. E, se eles não tivessem desobedecido a tais ordens a mais, instituídas por Deus para protegê-los, não seria necessário ainda mais leis pra limitar o povo que deles viria. Não seria necessário criar os dez mandamentos e toda a variedade de pequenas regras para o povo de Israel ser protegido e voltar a buscar a liberdade que Deus queria tanto lhes dar. Talvez, se em algum momento o povo se voltasse pra Deus e vivesse submisso a todas as novas regras e leis instituídas a cada geração com a permissão de Deus, eles perceberiam o que Paulo escreveu, que o resumo da lei é o amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. E assim, as leis acabariam por diminuir, e não aumentar..., se tornariam obsoletas, desnecessárias..., e aí voltaríamos a viver como no Éden: com perfeita e plena liberdade!! Refletiria em nós hoje, tantos anos depois!!
Vejo que a intenção de Deus, ao permitir que sejam instituídas sempre novas regras, leis, instituições – como: políticas, regras de consumo, leis na economia, igrejas pra “regulamentarem” (no sentido não de censura, de proibição, mas de demonstração do que é o correto) a postura cristã, código de defesa disso e daquilo, etc... – sempre foi que acabássemos por descobrir a não necessidade de tantas regras e instituições (incrível não?)..., porque, no final das contas, passaríamos a ser regulamentados “apenas” por: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
É por causa do pecado e da independência do ser humano que existem as novas instituições regulamentadoras da sociedade, não por causa de Deus. Não creio que esse sempre foi o plano de Deus..., aliás, creio que nunca foi o plano inicial de Deus. Mas, por que queria proteger o homem, respeitando aquilo que Ele também instituiu, de dar o governo do mundo ao próprio homem, Ele permitiu que tudo isso fosse instituído. E nós, sim, devemos ser submissos àquilo que Ele instituiu e permitiu ser instituído, exatamente pra que possamos perceber a não necessidade de nada disso, e até que tudo isso se extinga, a ponto de condicionarmos nossas vidas e voltarmos a plena liberdade do jardim do Éden.
Difícil demais agir assim??
O bom de tudo isso..., pra ficar claro, evidente, óbvio, que Deus se adianta a todas as coisas, não chega atrasado pra resolver o que se tornou problemático, e que há solução pra essa dificuldade de agir assim, é que Deus enviou a solução pra tudo isso desde a eternidade: Jesus Cristo! Ele já veio garantir nossa volta à plena liberdade no relacionamento com Deus! O que fazemos em submissão agora não é pra que possamos alcançar esse objetivo..., o que fazemos em total obediência, é resultado, é reação, à ação de Deus de nos garantir um futuro certo, cheio de paz, cheio de liberdade! Ele nos amou primeiro, lembra?
Nosso trabalho ficou ainda mais fácil na questão da obediência. Agora obedecemos não mais pra alcançar um resultado, mas pra mostrar, refletir ao mundo que o resultado já foi alcançado..., o fim já é certo!

É claro que não estou aqui dizendo daquilo que é instituído por culpa do homem, pelo próprio homem, pra aumentar a prisão e sofrimento do homem, sem qualquer submissão à vontade de Deus. Desde que Deus deu ao homem o governo do mundo, Ele não interfere realmente em tudo o que é instituído. Não porque não tenha o poder, como pensam alguns, mas exatamente o oposto: porque tem todo o poder, inclusive de permitir que o homem se estribe em seus próprios caminhos, ainda que sejam caminhos que levem à morte. À essas instituições e institucionalizações, à essas regras e leis, devemos resistir, mostrando ser submissos à algo maior, mais poderoso, e que pode trazer liberdade.
Afinal, lei que proíbe a leitura da bíblia, não deve ter vindo mesmo de Deus, mas lei que proíbe que eu mate meu vizinho, não há como não me submeter..., ela existe pra me trazer liberdade e pra que eu estabeleça liberdade na sociedade em que vivo.
Instituição igreja que promova o bem, que pratique ações sociais de desenvolvimento, que esteja firmada no amor, na partilha, na luta pela igualdade, devo sim entender ser de Deus e devo sim me submeter em amor à Deus e ao próximo..., essa instituição serve para nos fazer voltar à plena liberdade, ao Éden. Agora instituição-igreja que não viva debaixo de princípios de igualdade, de fraternidade, da prática do amor, de ensinar a sociedade ao redor a viver princípios morais básicos em favor do próximo, e que amam mais ao dinheiro, a si mesmas ou qualquer outra coisa que a Deus; instituições igrejas que passem por cima de pessoas buscando um benefício próprio, exclusivamente institucional, não é algo que foi estabelecido por Deus, instituído por Ele..., a essa devemos ser insubmissos, em submissão à Deus e aos Seus princípios. Além de vários outros exemplos que poderiam ser citados na política, no judiciário, no legislativo, nas escola, na saúde, etc... Ser insubmissos à essas é, precisamente, estabelecer o amor à Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a mim mesmo..., é buscar voltar a plena liberdade, em perfeita comunhão com Deus!
Não sou especialista no assunto ainda. Não creio ter a palavra final. Talvez amanhã ou depois acrescente algo, mude de opinião em algum ponto que dei mais atenção, porém é isso exatamente que tenho pensado agora. É nisso que estou refletindo..., essas coisas trazem um certo tipo de norte na vida prática do meu dia a dia.
Quer me ajuda a pensar mais nisso?? Comente, escreva para meu email se preferir, discuta, discorde..., fique à vontade!!
E desculpa pelo enorme texto, me empolguei!!