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Archive for agosto 2010
O futuro do nosso país...
By : KaduEstou aqui estudando Teologia Bíblica do Antigo Testamento, ouvindo João Alexandre..., cd's antigos. Me ajudam a focar e pensar melhor. Mas, perdi o foco..., quando tocou a música: Pra cima, Brasil.
Em tempos de eleição, onde estamos mais discutindo sobre quem NÃO deve governar, sobre quem tem errado mais, etc..., fico pensando na minha, na nossa responsabilidade perante a sociedade, perante nossa própria cultura.
Quantos de nós se "embrenham" nessas discussões políticas somente em ano, pior, em semestre ou mês, de eleições!? Mas, por exemplo, quando o "assunto político" é o papel de bala que você e eu jogamos no chão, ninguém discute..., muitas desculpas surgem pra nossos "atos políticos".
Esse pequeno "assunto político" polui, tem alguns anos pra se desintegrar, deixa o local feio, mostra desrespeito com outras pessoas que passam pelo lugar, desrespeito por quem limpa o lugar, falta de responsabilidade ambiental, pode gerar naqueles que te seguem (porque, mesmo não querendo, muitos de nós somos formadores de opinião!) uma conduta igualmente errada, custa aos cofres públicos mais dinheiro com a limpeza e programas de re-educação socio-ambiental (dinheiro que poderia estar sendo usado pra curar seu vizinho doente, dependente do SUS), etc, etc, etc, e infindáveis etcs...
Mas o importante é não votar na Dilma, porque ela foi assasina e ladra, no Serra porque ele só fala em saúde e vai beneficiar só os ricos, na Marina porque ela é feinha e fragilzinha, no Plínio porque ele é velho e não tem chance, e nos outros porque nem lembramos o nome dos coitados...
Realmente é disso que o Brasil precisa!!! Ô!!
Qual é gente..., prestem atenção em quem cada um de nós somos, quais são os princípios que regem nossas vidas, em quem e no quê realmente cremos..., preste atenção no "pequeno e insignificante assunto político" chamado papel de bala. Quem sabe dentro de alguns anos os políticos não terão quase nada pra fazer, a não ser administrar o que já estará acontecendo de bom..., acontecendo porque a revolução social e política começou dentro do coração de cada um, e o reflexo será o que de bom vai estar "rolando" Brasil afora.
Chega de dar tanto poder aos políticos, simplesmente pra correr de suas próprias responsabilidades! Seu voto não deve ser porque alguém vai fazer isso e aquilo de novidade para o Brasil crescer e melhorar, mas deve ser porque você já está vendo a sociedade ao ser redor melhorar por pequenas ações que VOCÊ contribuiu e "tal" ou "tal" candidato vai simplesmente administrar essa situação!
Outra música do João Alexandre fala: "Transformar o mundo é questão de compromisso..., é muito mais e tudo isso".
Como será o futuro do nosso país?
Você tem compromisso com quem?? Com o que??
Só pra complementar: existe um Reino que funciona muito bem..., tem princípios políticos extremamente coerentes, de liberdade e responsabilidade, onde a justiça funciona de maneira excelente, a saúde não é empecilho pra ninguém, todos tem oportunidades iguais, e pobreza não é marca de quem é excluído..., onde as fraquezas tem as maiores atenções e o que vai bem continua indo..., quer saber qual é??
Se quiser te digo...
E aí vai a letra da música em questão:
Do nosso país?
Surge a pergunta no olhar
E na alma do povo
Cada vez mais cresce a fome
Nas ruas, nos morros
Cada vez menos dinheiro
Pra sobreviver
Onde andará a justiça
Outrora perdida?
Some a resposta na voz
E na vez de quem manda
Homens com tanto poder
E nenhum coração
Gente que compra e que vende
A moral da nação
Brasil olha pra cima
Existe uma chance
De ser novamente feliz
Brasil há uma esperança!
Volta teus olhos pra Deus,
Justo Juiz!
Como será o futuro
Do nosso país?
Obs: esse post faz parte do conteúdo que teremos num seminário intensivo que vamos ministrar no feriado de 2 de novembro..., quer saber mais, como participar, etc? Entre no site:
Meditação: As batalhas do pensamento
By : KaduO que pode impedir alguém de andar com Jesus e ter uma experiência com Ele, é valorizar demais os próprios pensamentos.
Talvez o que mais tem te afastado não só de Deus, mas até mesmo de compreender qualquer coisa sobre o mundo ao seu redor, é você estar preocupado demais com seus próprios pensamentos, inúteis. Isso porque tudo ao seu redor, ou é entendido pelas lentes do pensar com Deus, ou então é “entendido” pela sua própria ótica e pensamento, inútil.
O homem não pode discernir as coisas espirituais no seu próprio pensamento. Seus pensamentos são loucura pra Deus. E jamais conseguiremos discernir os pensamentos de Deus, porque, também, os pensamentos de Deus nos parecerão loucura.
O importante a saber é que Deus nunca pretendeu ser entendido por você nos SEUS pensamentos. Os pensamentos dEle são mais altos que os seus. Não dá pra caber os pensamentos dEle na sua “cabecinha”. Então, a conclusão é que alguém entre vocês dois tem que abrir mão dos seus pensamentos..., quem será que deveria fazer isso?
Não abrimos mão dos nossos pensamentos porque julgamos que eles são mais concretos que qualquer outro. Eles trazem segurança, porque estão sob o domínio da nossa mente, que controla cada ato que tomamos em relação a eles. Conseguimos prever cada passo, até o propósito final.
Engraçado é que a idéia que temos de concreto é daquilo que podemos apalpar, tocar, ver, sentir. Ainda que isso rapidamente apodreça, se gaste, desapareça.
É assim que pensamos em relação à Deus. Muitas vezes os pensamentos que provém dEle nos são loucura porque simplesmente o controle está nEle, tanto do processo quanto do propósito final. E, normalmente, isso nos parece loucura. Algumas coisas simplesmente não cabem em nossa cabeça porque soam até mesmo irresponsabilidade. Sim, até esse “adjetivo” colocamos nos pensamentos de Deus: irresponsável!
Quem tem sido irresponsável na fé somos nós mesmos, já que não abrimos mão de nossos pensamentos, ainda que professemos uma fé naquEle que deve dominar todo nosso ser, inclusive nossa mente, porque Ele é acima de todas as coisas!
Ainda que sua boca O adore e lhe renda toda glória e honra, você prefere apalpar o que sua mente consegue processar de maneira visível e “concreta” do que muitas vezes dar passos no “escuro”, certo?
Dessa maneira, sua fé fica condicionada a nada diferente do que a fé dos “gentios”, como diz no texto: você e seus próprios pensamentos inúteis.
Seus pensamentos, inúteis, por mais concretos que possam parecer, por mais que seus resultados sejam “obviamente precisos” continuam te separando da vida de Deus, endurecendo seu coração e obscurecendo sua mente.
Em um momento, você está certo daquilo que Deus quer, e caminha nEle, ainda que não veja o fim de maneira tão clara: simplesmente por fé nEle! Um pouco depois, por ainda desejar o “óbvio” e “seguro” dos seus pensamentos, você passa a caminhar em si mesmo..., e aí ainda reclama por não estar entendendo mais Ele, e aquilo que Ele quer pra sua vida.
Mais uma vez: o que Ele pensa soa loucura pra você; o que você pensa É loucura pra Ele! Quem está com a razão? Seus “muitos” anos de idade e experiência?
Alguém tem que abrir mão de seus pensamentos. Que Deus seja o vencedor dessa batalha pra que você tenha as melhores experiências possíveis com Ele!
Obs: esse post faz parte do livro que estou escrevendo sobre meditação, com 100 devocionais pra inspirar e criar esse hábito que dou muita importância e, creio eu, é mais do que essencial na vida de todo ser-humano..., ore por esse trabalho!!
Um pouco mais sobre cidadania, política, instituições e liberdade...
By : KaduEstou pensando bastante nestes últimos dias sobre cidadania, questões ligadas às leis e ao comportamento humano, etc... Como estamos preparando um seminário ligado à missão integral e ao evangelho integral, temos discutido muito sobre esses temas.
A pergunta que mais tenho feito a mim mesmo é: porque precisamos tanto disso? Esse “disso” são as instituições e institucionalizações que nos rodeiam como forma de “regular” ou regulamentar nossas vidas. E essa pergunta chego a fazer pra Deus também, talvez pensando ser Ele o “culpado” disso tudo. A resposta, sempre que paro pra pensar nela, se volta para o ser humano e sua independência de Deus.
A culpa está em nós porque não queremos andar debaixo de simples princípios morais que trazem pra nós liberdade ao invés de prisão. Princípios relacionados à maneira de Deus tratar com a raça humana.
Fomos criados com extrema liberdade, no jardim do Éden, pra vivermos em perfeita comunhão com Deus e com tudo aquilo que Ele nos deu pra cuidar. Ali, estávamos perfeitamente “limitados” pela liberdade do nosso relacionamento com o Pai. Tudo se resumia, maravilhosamente bem, em amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Acontece que o filho de Deus pecou (Adão e Eva). E decidiu deliberadamente viver assim. Os princípios de amor estavam agora em algum lugar que não mais no coração do homem. E isso precisava ser resgatado, pra que o homem pudesse continuar a sua vida na perfeita liberdade anteriormente vivida. Assim, algumas coisas precisaram ser instituídas, alguns regulamentadores de comportamento (vou chamar assim) para proteção do próprio homem e pra que, de alguma maneira, o homem ainda conseguisse visualizar a liberdade de antes.
Mas o homem desobedeceu de novo. Mais uma vez, esses princípios não foram suficientes. O ser humano encontrou outra brecha e ali se meteu.
Algum tempo depois se instituíram as leis mosaicas e levíticas. Mais uma vez, a grande intenção do Pai era continuar apontando pra necessidade que o homem tinha de viver o resumo daquele monte de leis, algo vivido num passado distante de maneira plena: a liberdade de se amar a Deus sobre todas as coisas e o próximo como a si mesmo. Mas o homem, esperto, continuou na sua independente jornada..., e encontrou mais brechas.
E, ainda que o próprio Filho único de Deus descesse à terra, algo que de fato aconteceu, nós, seres humanos, continuaríamos envoltos em nossa independência, presos à ela. A isso, a essa prisão, curiosamente chamamos de liberdade. E assim continuamos nossa corrida, já nem lembrando tanto do princípio, tão distante, quando, pra sermos livres, não precisávamos criar leis que protegessem essa liberdade, mas simplesmente viveríamos debaixo das esquecidas máximas: amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmos. E estamos assim, até hoje..., tendo que criar lei contra palmadas em crianças, porque essa lei “protege” a liberdade das crianças.
Veja só..., cada ato humano continua por mostrar o quanto é importante voltarmos as máximas instituídas por Deus pra nossa proteção. Cada vez que vejo uma nova lei, como a das palmadas, sendo instituída, vejo o tanto que Deus quer nos proteger da prisão em que nos encontramos. (Não quero aqui discutir a relevância ou concordância com essa lei, mas simplesmente foi a que me lembrei agora!)
“Ah, mas Deus sempre fala pra nós obedecermos isso e aquilo e aquilo outro..., ele sempre fala pra obedecermos aos governantes, os pais, os mestres, considerar os outros superiores a nós mesmos, sermos submissos, etc... Isso é uma prisão sem fim!! As instituições só nos aprisionam!!”, é o que mais ouço.
Deus continua querendo nos proteger e nos levar a ver a perfeita liberdade que podemos viver em completa submissão e obediência aos seus preceitos e àquilo que Ele instituiu.
Ele não permite a criação da lei da (contra) palmada, por exemplo, pra aprisionar o homem. O homem se aprisionou de tal maneira que não consegue entender a máxima do amor ao próximo como a si mesmo, o amor à criança como a si mesmo, e acaba por usar da palmada com falta de amor, como maneira de se mostrar simplesmente superior e assim abusa dessa autoridade de pai, mãe ou responsável que tem. E isso vira costume. E não há mais limite. “Alguém tem que “pagar essa conta”. Vamos criar um limitador?”; cria-se uma nova lei.
Outro exemplo simples: por não pensarmos no próximo como em nós mesmos, não respeitamos suas propriedades. Roubamos, pichamos, destruímos, vandalizamos..., o que fazer quando não há limites? Criamos outra lei!
Se houvesse um mínimo de moral ainda no ser humano, não haveria mais necessidade de criação de leis. Leis que pretendem proteger a liberdade de alguém, mas que aprisionam ainda mais..., protegem, mas deveriam ser entendidas como provisórias, até que entendêssemos a não necessidade mais delas.
Se obedecêssemos àquilo que Deus tem permitido ser instituído, e que Ele acaba por assinar embaixo como forma de proteger a raça humana, as leis diminuiriam, até se extinguirem.
Por exemplo, a população carcerária no Brasil só aumenta. É comum ouvir nos noticiários que há superlotação, que não há mais vagas, que precisam aumentar os presídios. Mas porquê? Existem tantas leis que protegem nossa liberdade..., porque cada vez mais tem gente sendo presa? Gente que até concorda com essas leis, porque crê que também vão proteger a liberdade delas..., porquê? A culpa não é das leis, mas dos seres humanos que não as cumprem, e não as cumprem porque não querem ser submissos àquilo que Deus instituiu..., é, a população carcerária daqui a pouco vai ser maior do que a normal..., e todos nós continuaremos presos!!
Se Adão e Eva tivessem caminhado em submissão ao amor a Deus sobre todas as coisas e amor ao próximo como si mesmos, em perfeita liberdade, não seria necessário Deus colocar regras a mais pra proteger a liberdade deles. E, se eles não tivessem desobedecido a tais ordens a mais, instituídas por Deus para protegê-los, não seria necessário ainda mais leis pra limitar o povo que deles viria. Não seria necessário criar os dez mandamentos e toda a variedade de pequenas regras para o povo de Israel ser protegido e voltar a buscar a liberdade que Deus queria tanto lhes dar. Talvez, se em algum momento o povo se voltasse pra Deus e vivesse submisso a todas as novas regras e leis instituídas a cada geração com a permissão de Deus, eles perceberiam o que Paulo escreveu, que o resumo da lei é o amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. E assim, as leis acabariam por diminuir, e não aumentar..., se tornariam obsoletas, desnecessárias..., e aí voltaríamos a viver como no Éden: com perfeita e plena liberdade!! Refletiria em nós hoje, tantos anos depois!!
Vejo que a intenção de Deus, ao permitir que sejam instituídas sempre novas regras, leis, instituições – como: políticas, regras de consumo, leis na economia, igrejas pra “regulamentarem” (no sentido não de censura, de proibição, mas de demonstração do que é o correto) a postura cristã, código de defesa disso e daquilo, etc... – sempre foi que acabássemos por descobrir a não necessidade de tantas regras e instituições (incrível não?)..., porque, no final das contas, passaríamos a ser regulamentados “apenas” por: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
É por causa do pecado e da independência do ser humano que existem as novas instituições regulamentadoras da sociedade, não por causa de Deus. Não creio que esse sempre foi o plano de Deus..., aliás, creio que nunca foi o plano inicial de Deus. Mas, por que queria proteger o homem, respeitando aquilo que Ele também instituiu, de dar o governo do mundo ao próprio homem, Ele permitiu que tudo isso fosse instituído. E nós, sim, devemos ser submissos àquilo que Ele instituiu e permitiu ser instituído, exatamente pra que possamos perceber a não necessidade de nada disso, e até que tudo isso se extinga, a ponto de condicionarmos nossas vidas e voltarmos a plena liberdade do jardim do Éden.
Difícil demais agir assim??
O bom de tudo isso..., pra ficar claro, evidente, óbvio, que Deus se adianta a todas as coisas, não chega atrasado pra resolver o que se tornou problemático, e que há solução pra essa dificuldade de agir assim, é que Deus enviou a solução pra tudo isso desde a eternidade: Jesus Cristo! Ele já veio garantir nossa volta à plena liberdade no relacionamento com Deus! O que fazemos em submissão agora não é pra que possamos alcançar esse objetivo..., o que fazemos em total obediência, é resultado, é reação, à ação de Deus de nos garantir um futuro certo, cheio de paz, cheio de liberdade! Ele nos amou primeiro, lembra?
Nosso trabalho ficou ainda mais fácil na questão da obediência. Agora obedecemos não mais pra alcançar um resultado, mas pra mostrar, refletir ao mundo que o resultado já foi alcançado..., o fim já é certo!

É claro que não estou aqui dizendo daquilo que é instituído por culpa do homem, pelo próprio homem, pra aumentar a prisão e sofrimento do homem, sem qualquer submissão à vontade de Deus. Desde que Deus deu ao homem o governo do mundo, Ele não interfere realmente em tudo o que é instituído. Não porque não tenha o poder, como pensam alguns, mas exatamente o oposto: porque tem todo o poder, inclusive de permitir que o homem se estribe em seus próprios caminhos, ainda que sejam caminhos que levem à morte. À essas instituições e institucionalizações, à essas regras e leis, devemos resistir, mostrando ser submissos à algo maior, mais poderoso, e que pode trazer liberdade.
Afinal, lei que proíbe a leitura da bíblia, não deve ter vindo mesmo de Deus, mas lei que proíbe que eu mate meu vizinho, não há como não me submeter..., ela existe pra me trazer liberdade e pra que eu estabeleça liberdade na sociedade em que vivo.
Instituição igreja que promova o bem, que pratique ações sociais de desenvolvimento, que esteja firmada no amor, na partilha, na luta pela igualdade, devo sim entender ser de Deus e devo sim me submeter em amor à Deus e ao próximo..., essa instituição serve para nos fazer voltar à plena liberdade, ao Éden. Agora instituição-igreja que não viva debaixo de princípios de igualdade, de fraternidade, da prática do amor, de ensinar a sociedade ao redor a viver princípios morais básicos em favor do próximo, e que amam mais ao dinheiro, a si mesmas ou qualquer outra coisa que a Deus; instituições igrejas que passem por cima de pessoas buscando um benefício próprio, exclusivamente institucional, não é algo que foi estabelecido por Deus, instituído por Ele..., a essa devemos ser insubmissos, em submissão à Deus e aos Seus princípios. Além de vários outros exemplos que poderiam ser citados na política, no judiciário, no legislativo, nas escola, na saúde, etc... Ser insubmissos à essas é, precisamente, estabelecer o amor à Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a mim mesmo..., é buscar voltar a plena liberdade, em perfeita comunhão com Deus!
Não sou especialista no assunto ainda. Não creio ter a palavra final. Talvez amanhã ou depois acrescente algo, mude de opinião em algum ponto que dei mais atenção, porém é isso exatamente que tenho pensado agora. É nisso que estou refletindo..., essas coisas trazem um certo tipo de norte na vida prática do meu dia a dia.
Quer me ajuda a pensar mais nisso?? Comente, escreva para meu email se preferir, discuta, discorde..., fique à vontade!!
E desculpa pelo enorme texto, me empolguei!!
Meditação
By : KaduEstou escrevendo meu primeiro livro, e pra isso tenho lido todas as minhas meditações escritas, desde quando essa questão se tornou uma prática diária, aprendida em minha ETED (Escola de Treinamento e Discipulado) na Jocum de Almirante Tamandaré - PR. Tem sido bem confrontador já que algumas falam diretamente ao meu coração ainda hoje, para o dia de hoje. Uma delas achei que deveria postar aqui, exatamente como a escrevi, com a oração que fiz e também escrevi no final, no meu 82º dia de ETED, em 25/06/06. Olho pra ela pensando em como está minha vida hoje..., onde foi parar toda aquela paixão, disposição, sinceridade??
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O texto chave é Filipenses 4:8: "Finalmente, irmãos, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas".
"Estou meio constrangido e envergonhado com Deus. Quero muito ser como Jesus..., quero que a minha vida seja a vida dEle..., mas Deus tem me colocado no meu verdadeiro lugar e tenho visto o quão longe estou de ser parecido com Jesus. Por um lado é até bom, porque pelo menos não estou cego pra mim mesmo. Hoje consigo me humilhar de coração na presença de Deus pois estou vivendo esse tempo. Sei que não é a falsa humildade pra ser visto pelos outros.
Mas como estou afim de Deus!!! Estou reconhecendo, de coração, não só de palavras, a minha necessidade e carência de Jesus. Preciso desesperadamente de Deus. Meu pedido pra Deus é que Ele me faça voltar ao primeiro amor.
A palavra de Deus de hoje me constrangeu ainda mais, mas também me trouxe algo pra fazer: filtrar meus pensamentos. Creio que minhas maiores batalhas começam em minha mente. E também aquilo que tem me afastado de Deus muitas vezes vem da minha mente, dos meus pensamentos.
Como tenho pedido também pra que minha vida seja a vida de Cristo, devo começar tendo a mente de Cristo..., pensar naquilo que Ele pensa. E o texto de hoje traz isso. A parte que eu mais gosto é: "...se houver algo de excelente..., nisso pensai".
Não existe, creio eu, palavra melhor para descrever o caráter de Cristo e a mente de Cristo: EXCELENTE!!!
Jesus, me perdoa por estar tão longe de ser ao menos, digno de mostrar minha gratidão por aquilo que fizeste em minha vida e por aquilo que fizeste em minha vida e por aquilo que o senhor tem sido pra mim. Minha vida não tem te revelado. Minhas atitudes não tem refletido o teu caráter. Apesar de este ser meu desejo e estas serem as palavras que saem de minha boca, eu tenho cantado mentiras. Na verdade estou fraco, reconheço isso. Apesar deste meu desejo, falta força pra agir. Falta muito para que meus pensamentos sejam, ao menos, parecidos com os teus..., não há nada da tua excelência neles. Me rendo!! Com as mãos e os pés algemados me jogo aos teus pés. Reconheço minha total dependência de Ti, mas temo que isso continue apenas em palavras..., o que fazer Senhor? Quero estar logo aí contigo... Quero ser barro moldável em tuas mãos..., mas tenho sido como aço: duro demais... Sei que não mereço, mas vem com tua graça sobre mim! Não quero te prometer nada..., sou o que sou..., fraco, indigno..., se a tua graça vier sobre mim, por favor, aperfeiçoa teu poder em minha fraqueza.
Te amo Deus! Mas temo até por essas palvras..., será que amo mesmo? O Senhor conhece meu coração... A última coisa que quero te pedir nessa oração é para que meus olhos sejam desvendados no dia de hoje para que eu te perceba..., que eu possa sentir tua presneça..., não preciso de mais nada hoje além da tua presença. Caminha ao meu lado hoje Jesus!? Na confiança que tenho no seu nome Jesus, é que oro..., amém!
Filosofia da práxis e práxis cristã
By : KaduDecidi repostar esse antigo porque vi que ficou bom e tem gente ainda comentando sobre ele..., e também porque tem muito sentido com o seminário que vamos dar agora no feriado prolongado de 2 de novembro em Limeira-SP. Se você quiser participar do seminário, entre em contato conosco!
Tenho estudado bastante para os últimos trabalhos e provas da faculdade e um dos temas me chama bastante atenção, no módulo de formação cidadã: filosofia da práxis.
Dentro de muitas coisas estranhas ao cristianismo que vemos nos círculos de filósofos, esse tema da filosofia me chama bastante atenção.
Falando de cidadania, direitos que todos cidadãos devem ter, vemos que sujeitos atentos às transformações sociais, cientes dos processos históricos, em condições de avaliar criticamente as diversas alternativas apresentadas pelas forças que compõe a sociedade e dispostos a trabalhar de maneira plena, podem ajudar muito no processo da formação de cidadania.
A filosofia da práxis ajuda muito nesse processo. O "rapaz" que dedica um bom tempo falando dessa tal filosofia e que estudamos de maneira particular na faculdade é Gramsci.
Resumindo bastante, ele diz que os oprimidos precisam tomar consciência, e em seguida se libertar das forças que os oprimem. Pra isso se faz necessário um processo constante de reflexão, crítica e ação. Todos juntos, de maneira simultânea.
Primeiro porque não podemos simplesmente tomar ações práticas, na inércia do movimento corrente, pois assim estaríamos agindo segundo as ideologias dominantes. Nem mesmo se eximir de qualquer tipo de teoria, já que, pra ele, ação e conhecimento são inseparáveis.
A teoria também não podia ser separada do processo ativo, já que é necessário estar com a "mão na massa", no meio da sociedade, pra não pensar em coisas que não são concretas, ou não fazem parte da realidade, fugindo de qualquer suposição, mas sim pensar aquilo que se conhece.
Um teólogo chamado Casiano Floristán, também defende essa idéia da práxis. Ele a coloca no cenário cristão como propulsora para a expansão da cidadania e dos direitos dos cidadãos.
Diz ele que a legitimidade da práxis se dá na medida em que valoriza o povo e possibilita a elevação da consciência crítica e trasnformadora, fazendo o caminho que separa a consciência comum em direção à consciência reflexiva.
E o que isso tem a ver comigo ou com você???
Pelo que conheço, cristianismo, segundo Jesus, não igreja x ou y, vai de encontro com questões como partilha, igualdade, fraternidade, amor, justiça, etc..., certo? Se você não pensa assim talvez não precise mais ler a partir daqui, abraço!!
Como eu tenho me envolvido com questões de cidadania, desenvolvimento comunitário, justiça social (ainda muito pouco, confesso!), tenho buscado maior entendimento. E creio que a práxis deve ser algo a ser realmente pensado e incorporado na maneira de viver o cristianismo.
Cristãos, totalmente comprometidos com Jesus, pensando de maneira crítica o andar da sociedade, se envolvendo com a comunidade que está inserido e buscando influenciar o povo a pensar criticamente e não só isso, mas agindo conforme aquilo que se tem criticado, em prol da melhora da condição de vida das pessoas ao redor, trazendo justiça e direitos, desenvolvendo cidadania e trazendo dignidade pra população..., enfim: cristianismo prático e teórico andando juntos..., isso, com absoluta certeza, devemos perseguir.
Ainda não sabe o que tem a ver com você? Quem sabe o termo "missões" te faça refletir!? Ainda não?
E o que é isso de filosofia da práxis senão Missão Integral?!!?? O evangelho todo, para o homem todo, para todos os homens. Já ouviu essa frase?? Já ouviu falar de pacto de Lausanne?? Provavelmente a liderança da sua denominação estava lá assinando esse pacto...
Creio que precisamos mesmo de mais conhecimento e aliar aquilo que já temos com a prática. Lembrando do amor sacrificial de Cristo em prol do "homem todo" próximo. Em algum momento já li que Cristo veio reconciliar consigo mesmo todas as coisas..., talvez em Colossenses capítulo primeiro..., lê lá!
Ah, como quero fazer um esforço na direção do entendimento das coisas que rolam ao meu redor, vivendo próximo à realidade, agindo com o auxílio do Espírito de Deus, em prol da transformação radical da sociedade ao meu redor..., ah sim quero!!!
E você, quer também?
Tenho estudado bastante para os últimos trabalhos e provas da faculdade e um dos temas me chama bastante atenção, no módulo de formação cidadã: filosofia da práxis.
Dentro de muitas coisas estranhas ao cristianismo que vemos nos círculos de filósofos, esse tema da filosofia me chama bastante atenção.
Falando de cidadania, direitos que todos cidadãos devem ter, vemos que sujeitos atentos às transformações sociais, cientes dos processos históricos, em condições de avaliar criticamente as diversas alternativas apresentadas pelas forças que compõe a sociedade e dispostos a trabalhar de maneira plena, podem ajudar muito no processo da formação de cidadania.
A filosofia da práxis ajuda muito nesse processo. O "rapaz" que dedica um bom tempo falando dessa tal filosofia e que estudamos de maneira particular na faculdade é Gramsci.
Resumindo bastante, ele diz que os oprimidos precisam tomar consciência, e em seguida se libertar das forças que os oprimem. Pra isso se faz necessário um processo constante de reflexão, crítica e ação. Todos juntos, de maneira simultânea.
Primeiro porque não podemos simplesmente tomar ações práticas, na inércia do movimento corrente, pois assim estaríamos agindo segundo as ideologias dominantes. Nem mesmo se eximir de qualquer tipo de teoria, já que, pra ele, ação e conhecimento são inseparáveis.
A teoria também não podia ser separada do processo ativo, já que é necessário estar com a "mão na massa", no meio da sociedade, pra não pensar em coisas que não são concretas, ou não fazem parte da realidade, fugindo de qualquer suposição, mas sim pensar aquilo que se conhece.
Um teólogo chamado Casiano Floristán, também defende essa idéia da práxis. Ele a coloca no cenário cristão como propulsora para a expansão da cidadania e dos direitos dos cidadãos.
Diz ele que a legitimidade da práxis se dá na medida em que valoriza o povo e possibilita a elevação da consciência crítica e trasnformadora, fazendo o caminho que separa a consciência comum em direção à consciência reflexiva.
E o que isso tem a ver comigo ou com você???
Pelo que conheço, cristianismo, segundo Jesus, não igreja x ou y, vai de encontro com questões como partilha, igualdade, fraternidade, amor, justiça, etc..., certo? Se você não pensa assim talvez não precise mais ler a partir daqui, abraço!!
Como eu tenho me envolvido com questões de cidadania, desenvolvimento comunitário, justiça social (ainda muito pouco, confesso!), tenho buscado maior entendimento. E creio que a práxis deve ser algo a ser realmente pensado e incorporado na maneira de viver o cristianismo.
Cristãos, totalmente comprometidos com Jesus, pensando de maneira crítica o andar da sociedade, se envolvendo com a comunidade que está inserido e buscando influenciar o povo a pensar criticamente e não só isso, mas agindo conforme aquilo que se tem criticado, em prol da melhora da condição de vida das pessoas ao redor, trazendo justiça e direitos, desenvolvendo cidadania e trazendo dignidade pra população..., enfim: cristianismo prático e teórico andando juntos..., isso, com absoluta certeza, devemos perseguir.
Ainda não sabe o que tem a ver com você? Quem sabe o termo "missões" te faça refletir!? Ainda não?
E o que é isso de filosofia da práxis senão Missão Integral?!!?? O evangelho todo, para o homem todo, para todos os homens. Já ouviu essa frase?? Já ouviu falar de pacto de Lausanne?? Provavelmente a liderança da sua denominação estava lá assinando esse pacto...
Creio que precisamos mesmo de mais conhecimento e aliar aquilo que já temos com a prática. Lembrando do amor sacrificial de Cristo em prol do "homem todo" próximo. Em algum momento já li que Cristo veio reconciliar consigo mesmo todas as coisas..., talvez em Colossenses capítulo primeiro..., lê lá!

E você, quer também?
Deus é Soberano?
By : KaduEstive ontem visitando uma igreja que não havia estado ainda.
Lugar agradável, grande, em reformas (como 95% das igrejas no Brasil!), com gente animada.
Fiquei até feliz. Já tem um tempo que não vou em igrejas assim.
Mas, não estou aqui pra falar da igreja em particular...
No momento de músicas, uma das canções me chamou atenção. Uma canção antiga, do Fernandinho, "O Meu Deus é Soberano". Como estou num momento particular de ouvir sobre a soberania de Deus em minha vida, essa simples letra me chamou muita atenção:
O Deus de Abraão, de Isaque e Jacó
É o mesmo hoje
O Deus de Moisés, de Josué
É o mesmo hoje
Ele levanta os mortos
Sara e cura os feridos
O Deus que desde a eternidade esta no controle
O Deus que desde a eternidade esta no controle
O meu Deus é soberano
O meu Deus é soberano
Se o meu coração parar de bater
Ele sopra em minhas narinas e me traz de volta a vida
Fiquei pensando nos nomes citados na música e na maneira como eles viveram..., na entrega em devoção àquele Deus que ainda não era tão íntimo como é de nós hoje: o Espírito mora em nós!!
Pensava também que mesmo tendo menos acesso e ouvindo bem menos diretamente de Deus, eles continuaram, resolutos, rumo à direção que a voz de Deus havia dado. Apesar de qualquer circunstância, de quantas foram as vezes que pensaram ou foram instruídos por outros a desistirem, eles continuaram firmes e decididos, porque haviam ouvido a direção na voz de Deus.
E a soberania de Deus se mostrava em cada instante que as circunstâncias mentiam: "não dá", "não pode", "não tem como"...
Ele curava os feridos, ele sustentava quando tinha, ele surpreendia com milagres, surpreendia também com momentos em que, aparentemente, nada acontecia..., ainda assim, era soberano. Quando a fome e a sede apareceram no deserto, Ele foi soberano! Quando o cutelo foi levantado pra matar o filho único, o da promessa, Ele foi soberano! Quando havia um mar a frente, impedindo a caminhada, Ele foi soberano! Quando estava para adentrar a Terra Prometida, cumprindo a promessa de Deus, e foi impedido pelo próprio Deus..., Ele continuou soberano!
Será que estou disposto a arriscar tudo, TUDO mesmo, em direção àquele que é soberano, como canto na canção? Será que entendo o acesso e a intimidade que tenho com Deus, meu Paizão, a ponto de dar valor pra Sua voz, ouvida diariamente por meus ouvidos? Será que, ainda que as circunstâncias mintam, e até a música minta e Ele não soprar nada em minhas narinas, eu continuarei entendendo que Ele é soberano, Ele é Deus sobre minha vida? Será que meu valor está firmado em quem Ele é, ou naquilo que posso ver, imaginar ou controlar das circunstâncias em minha vida?
E, não, não estou falando do conceito de Soberania de maneira fatalista..., nem pense nisso!
Só quero alertar pra algo que tem se passado comigo e pode estar acontecendo contigo também: ainda que as circunstâncias, até mesmo a morte, apareça em sua vida, você continua entendendo que Deus está no controle de sua vida?
Se não, pode ser que seu relacionamento com Ele está um pouco quebrado..., não por Ele, mas por você mesmo!!
Entenda onde está nesse momento, porque está acontecendo o que está acontecendo, e o que Deus está querendo te mostrar com tudo isso..., talvez seja pra você sair dessa..., talvez seja pra você continuar nessa sob outra ótica..., Deus sabe..., e quer compartilhar contigo!!
O Deus de Abraão, Isaque, Jacó, Moisés e Josué, e de tantos outros chamados pelo nome, está querendo te mostrar que Ele quer se relacionar com você, de maneira mais íntima ainda que estes nomes..., só você e Ele!!!
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O grande impulso de Deus
By : Kadu"Eis que subimos para Jerusalém." - Lucas 18.31
Jerusalém, na vida do Senhor, foi o lugar onde ele atingiu o ponto culminante da vontade do Pai. "Não procuro a minha própria vontade e, sim, a daquele que me enviou."Esse foi o interesse dominante durante sua vida inteira, e tudo com que ele se deparou pelo caminho, alegrias ou tristezas, sucessos ou fracassos, nunca o desviaram do seu propósito. "Manifestou no semblante a intrépida resolução de ir para Jerusalém".
A coisa mais importante a lembrar é que subimos para Jerusalém para cumprir o propósito de Deus, e não o nosso próprio. Naturalmente, nossos anseios nos pertencem; mas na vida cristã não temos objetivos próprios. Fala-se tanto, hoje em dia, de nossas decisões por Cristo, nossa determinação de sermos cristãos, nossas decisões a favor disso e daquilo, mas o que se ressalta no Novo Testamento é o aspecto do impulso da vontade de Deus em nós. "Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros". Não somos levados a um acordo consciente com o propósito de Deus; somos impelidos a cumprir os propósitos de Deus sem ter deles a mínima consciência. Não temos nenhuma noção do que Deus está pretendendo, e, à medida que prosseguimos, o propósito dele se torna cada vez mais vago. Temos a impressão de que Deus está errando o alvo porque somos por demais míopes, e não enxergamos aquilo a que Ele está visando. No começo da vida cristã, temos nossas próprias idéias sobre o objetivo de Deus: "Eu tenho que ir para aqui ou para ali", " Deus chamou-me para fazer um trabalho todo especial", e vamos, e fazemos, mas o forte impulso de Deus permanece. O trabalho que realizamos não tem nenhuma importância; comparado com o grande impulso de Deus, não passa de meros andaimes. "Tomando consigo os doze" - ele nos chama o tempo todo. Há muito mais do que o que recebemos até agora.
Texto estraído do livro "Tudo para Ele", de Oswald Chambers, ed. Betânia, 3-agosto págs. 169-170.