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Archive for 2016
Divulgando nossa família - vídeo 2
By : KaduEste é o segundo vídeo de divulgação de nossa família em missões. Assista completo, divulgue, ore, comprometa-se!
O primeiro vídeo você encontra aqui no blog ou direto no youtube: https://youtu.be/5d4TallquZ0
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A Esperança da Ressurreição
By : Kadu
por Charles Swindoll - Dia a Dia com Charles Swindoll, p. 44)
O que dá coragem à viúva ao acabar de sepultar o marido? Qual a última esperança para os deficientes e as vítimas de abuso ou queimaduras? Qual a resposta final para dor, luto, senilidade, insanidade, moléstias incuráveis, calamidades súbitas e acidentes fatais? A resposta a cada uma dessas perguntas é a mesma: a esperança da ressurreição do corpo.
Apenas imagine... aqueles que hoje são fisicamente incapazes um dia irão saltar alegres e extasiados. Os que passam a vida em total escuridão, verão todas as cores do arco-íris. Na verdade, o primeiro rosto a ser contemplado será o daquele que lhes dá a visão!
Não há nada como a esperança da ressurreição para reanimar os espíritos atormentados daqueles que têm um peso no coração. Talvez alguém pergunte: "Mas como podemos ter certeza?" ou "O que nos dá tamanha segurança, confiança tão inabalável?" Essas perguntas têm a mesma resposta: a ressurreição de Cristo. Porque ele foi ressuscitado, nós também o seremos!
Cartas para um Novo Missionário: Acendendo o Fogo
By : Kadu
postagem original no blog Beyond Imagination, em 19, janeiro, 2014.
por Catherine Rivard
por Catherine Rivard
Querido Novo Missionário,
Eu estava sentada na minha barraquinha da Wycliffe no hall
de entrada do auditório da faculdade e não prestava muita atenção,
provavelmente tentando escrever mais algumas notas de agradecimento. Era semana
de missões em sua escola, mas a essa altura a maioria dos estudantes já tinha se
dispersado para as suas aulas, e eu podia escutar alguns músicos se aquecendo
nas salas de ensaio do outro lado do corredor. Estava calmo.
E então você veio. Você se sentou perto de mim com sua lista
de perguntas, e eu fiquei maravilhada com seu discernimento, sua ânsia de se
preparar para esse caminho que Deus havia te chamado.
Chegando ao final de nossa conversa, você olhou pra mim, com
uma última pergunta. “Mais cedo, eu escutei o palestrante, um missionário, e
ele passou todo seu tempo descrevendo a angústia, e dores, e sofrimento, e
desastres que acometeram ele e sua família. E então ele terminou a conversa com
um enorme sorriso e gritou, 'você também deveria se tornar um missionário!' ”
Você balançou sua cabeça espantado e disse: “Como ele consegue
fazer aquilo?!”
De fato! Como ele consegue fazer aquilo? Como
eu posso fazer isso? Penso em tantos momentos, seja se tratando de tentar pegar
uma comida nova em meu caminho, seja encarar a aranha gigante no chuveiro, ou ainda
tentar encontrar as palavras certas em minhas habilidades linguísticas
limitadas para compartilhar a verdade de Deus ou dizer tchau de novo e de novo.
É claro, nós somos mandados a fazer isso, e francamente, eu acho a experiência
no exterior bem legal.
Mas isso não é suficiente
Como ele consegue? Porque Deus acendeu um fogo em seu coração,
e não fazer isso ou significa ser consumido pelas chamas ou significa tremer ao
tentar escapar dessas chamas. Pois quando Deus te chama pra isso, Ele te
habilita à isso e te dá a mais profunda alegria nisso.
E permanecer com Ele no meio desse fogo, permitindo-O te
usar a despeito de seus defeitos e falhas em amar e alcançar as pessoas pelas
quais Ele morreu, bem, isso é glorioso, porque nesses momentos não se trata de
você e do que você pode fazer ou onde você pode ir e o que deixa para trás.
Nunca se tratou disso. Porque toda dor e agonia (que em ultima instância marca
a vida de qualquer ser errante nesse mundo caído), mesmo sendo lamentável, e
real e digna de cada lágrima, parece sumir diante dEle e diante daquele fogo. E
um dia, essas lágrimas irão cessar, e você irá permanecer com Ele em alegria e
não apenas para ver os frutos de como Ele usou sua vida, mas vendo-O, aquEle
que moldou você, te santificou e te levou até Ele mesmo, naquela vida.
É assim que ele consegue – ou, ao menos, como eu consigo.
E é assim que você pode, meu amigo.
Juntos, olhamos pra fora pela janela, por todo hall de
entrada, não haviam mais palavras, e eu fiquei imaginando no que você estava
pensando ou seu eu te aterrorizei completamente para sequer se aventurar no campo
missionário. O campus estava começando a despertar de novo e os alunos
pegavam suas mochilas em um dos ombros, duas meninas de cabelos encaracolados
conversavam em um canto. Você também pegou sua mochila, depois olhou pra mim,
sorriu e me deu um leve aceno.
E eu percebi que o fogo havia sido aceso em você também.
Seria a Europa ainda um campo missionário? ou O que significa “conhecer” a Cristo? - parte 2
By : KaduSe um missionário for trabalhar entre os Fulas, ou Fulanis, da África Ocidental, poderá ter a certeza de estar a evangelizar um povo não alcançado. Posso falar disso com conhecimento porque trabalhei entre eles por 12 anos e plantei uma igreja em território Fula. Mas o que isso quer dizer? O que significa dizer que os Fulas são um povo não alcançado? Há cristãos Fulas? Sim! Pela graça de Deus há. Há Igrejas entre Fulas cuja maioria é formada por esta etnia e respeita seus costumes e cultura? Sim! Pela graça de Deus há. Então porque são um povo não alcançado? Porque o número de crentes e de igrejas é muito pequeno e não tem condições de encarar o desafio da “nação” Fula. Ao todo, os Fulas serão cerca de 40 milhões em 17 países da África Ocidental. Não temos a noção de quantos cristãos existirão entre eles, mas serão na casa das centenas, espelhados numa vasta região. Há necessidade de alcance desse povo em todas as áreas. Há necessidade de missionários de todo tipo e perfil. Missionários de longo prazo. Missionários de carreira que se dediquem a aprender língua, cultura e que passem pelo menos 10 anos a trabalhar para plantar uma igreja que se possa auto-propagar. Como os Fulas há ainda muitos povos não alcançados no mundo.
O que dizer das grandes nações não alcançadas? Índia e China? A carência é grande, mas a realidade em termos de evangelho também é diferente. Na Índia há 1 bilião de pessoas, mas há mais de 25 milhões de cristãos evangélicos. Há estados na Índia quase sem cristãos, mas há estados como Arunachal Pradesh, Kerala, Goa ou Manipur em que os cristãos são mais de 25% da população, em Mizoram são 87% e em Nagaland serão 90% da população. Isso significa que há desafios tremendos mas também uma igreja nacional forte para fazer o trabalho (estamos usando dados seguros e fiáveis fornecidos pela Intercessão Mundial, Operation World) . Na China, os números são difíceis de confirmar, mas fala-se em mais de 100 milhões de crentes. A Igreja nas casas é um movimento diverso mas poderoso. O desafio da China é tremendo mas há toda uma força nacional para fazer o trabalho. Os Missionário nesses contextos serão, em sua maioria, formadores de liderança e capacitadores, mais do que plantadores de igrejas. Há grande necessidade, mas também há uma igreja nacional para fazer a obra e com a qual se pode e se deve trabalhar.
O Brasil tem uma realidade diferente. Segundo as estatísticas, os evangélicos no Brasil serão mais de 50 milhões. Mesmo que muitos desses sejam nominais e muitas dessas igrejas não sejam muito fiéis na pregação de um evangelho puro, ainda assim teremos uma força nacional evangélica enorme. E o que isso significa? O Brasil é um país alcançado? Sim! O que quer dizer que não precisa de evangelização? Não! Há muitas necessidades no Brasil. Bolsões de grande resistência, povos indígenas por alcançar, centros urbanos extremamente carentes. Será o Brasil um campo para missionários de outras nações? A Igreja brasileira precisa de missionários de fora? Não deveria, mas ainda precisa. Há áreas para melhorar, há treinamento a ser feito, há regiões mais remotas onde a igreja teima em não ir. E o Senhor da seara envia para onde quer. O Brasil não será prioridade missionária e poderá ter uma igreja responsável pela sua nação, mas ainda assim beneficiará de obreiros certos em áreas específicas para abençoar o país.
E a Europa? Será campo missionário? Não é a Europa um continente cristão? Não são os cristãos 71% da sua população? Precisaria a Europa ainda de missionários? Não será esse povo uma gente já conhecedora do evangelho? Se voltarmos aos números teremos que dizer: Não! Olhando para a realidade do evangelho, sabemos que a África tem 17,7% de evangélicos, a América do Norte 26,8%, a América Latina 16,7%, a Ásia 3,5% e a Europa 2,5%. É o continente com menor percentagem de crentes no mundo! A verdade dos números parte nossos corações. Denominações inteiras têm na Europa o número de crentes que as igrejas grandes no Brasil contam em seu rol. A maioria das igrejas conta com algumas dezenas de membros, muitas vezes já idosos e sem forças para o trabalho.
A igreja na Europa está em sofrimento e por vezes nos cuidados intensivos. Países que foram enviadores de missionários são hoje campo fértil para o Islamismo, as religiões orientais e o ateísmo. Templos são vendidos para fazer bares, igrejas fecham as portas regularmente por falta de gente e de pastores. Na República Checa, onde nasceu o grande movimento missionário morávio os evangélicos são 0,7% da população. Na Holanda, berço dos baptistas, contamos hoje com cerca de 10 mil membros na União Batista. E esta é uma convenção batista “forte”, porque em Portugal somos pouco mais de 4 mil, na Áustria 1.600, na Bélgica 1.200, na Finlândia 1.100, Na Suíça 1.030, na Eslovénia 120, Na Lituânia 250, Na Bósnia 200 (dados da Aliança Batista Mundial.
O que queremos mostrar com isso? Que, à semelhança da pequena igreja entre os Fulas, a igreja na Europa não tem força para caminhar sozinha. Que a igreja no velho continente precisa de ajuda em todas as áreas. Que a Europa ainda é um campo missionário.
A igreja na Europa está em sofrimento e por vezes nos cuidados intensivos. Países que foram enviadores de missionários são hoje campo fértil para o Islamismo, as religiões orientais e o ateísmo. Templos são vendidos para fazer bares, igrejas fecham as portas regularmente por falta de gente e de pastores. Na República Checa, onde nasceu o grande movimento missionário morávio os evangélicos são 0,7% da população. Na Holanda, berço dos baptistas, contamos hoje com cerca de 10 mil membros na União Batista. E esta é uma convenção batista “forte”, porque em Portugal somos pouco mais de 4 mil, na Áustria 1.600, na Bélgica 1.200, na Finlândia 1.100, Na Suíça 1.030, na Eslovénia 120, Na Lituânia 250, Na Bósnia 200 (dados da Aliança Batista Mundial.
O que queremos mostrar com isso? Que, à semelhança da pequena igreja entre os Fulas, a igreja na Europa não tem força para caminhar sozinha. Que a igreja no velho continente precisa de ajuda em todas as áreas. Que a Europa ainda é um campo missionário.
Não queremos diminuir a necessidade de nenhuma região do globo nem minimizar os esforços de qualquer obreiro em qualquer região. Nosso objectivo é apenas despertar a igreja para a realidade da missão na Europa e a urgência de alcançar os europeus para o verdadeiro evangelho de Jesus.
Postado originalmente no blog do autor, clique aqui para visualizar.
Seria a Europa ainda um campo missionário? ou O que significa “conhecer” a Cristo? - parte 1
By : KaduUm dos princípios clássicos de missões foi estabelecido pelo Apóstolo Paulo, logo no começo da obra de missões, e é o de anunciar a Cristo onde ele ainda não é conhecido (II Coríntios 10:16). Esta será uma das bases para se falar em “povos não alcançados” que se tornou uma das máximas de missões com a definição da janela 10/40 como alvo prioritário de missões. Faz sentido que as organizações missionárias e as igrejas invistam em campos onde o evangelho não é conhecido. Cristo deve ser anunciado onde ainda não é conhecido. Mas essas afirmações levantam algumas questões e uma das mais importantes é a que fazemos no título: o que significa conhecer a Cristo? Até que ponto um ou outro campo pode ser descartado como campo missionário?
Já estive em aldeias na África Subsariana onde as pessoas nunca tinham ouvido a história do natal ou a descrição da crucificação ou a maravilha da ressurreição. Certamente eram um povo não alcançado pelo evangelho. Ali fazia muito sentido ter missionários. Mas, o que queremos dizer quando falamos de conhecer a Jesus? Alguém que sabe que Natal é nascimento de Jesus e que ele morreu numa cruz se categoriza como conhecendo a Cristo? Nesse caso podemos parar de evangelizar o Brasil. Não faz sentido ter uma organização de missões nacionais num país em que mais de 20% da população é evangélica e há pregação contínua na TV e rádio e Internet. O Brasil é um país sobejamente alcançado. Mas será mesmo? Saber que Natal é comemoração do nascimento de Jesus e que ele morreu numa cruz é conhecer a Cristo? Nesse caso boa parte da população muçulmana do mundo estaria alcançada porque sabem quem é Issa (Jesus) e conhecem algo de sua vida. Por essa linha de pensamento também estaria alcançada toda a classe média no Japão, pois têm cultura mais ocidentalizada. China e Índia também serão já alcançados, porque saber do Natal e da Páscoa é conhecimento geral básico mesmo na Ásia. Mas serão eles alcançados?
E aqui voltamos à questão: o que significa conhecer Jesus? Lembro-me de ir assistir ao filme “Código da Vinci”, uma obra de ficção que inclui pretensos factos históricos. E, no entanto, ao sair do cinema ouvi um casal a conversar e a senhora a dizer com ar muito convicto: “afinal, foi isso que aconteceu!”. Minha surpresa foi enorme ao perceber que ela estava a falar de Jesus, que no filme é representado de modo bem diferente dos evangelhos. Demonstrou não conhecer Jesus. Isso aconteceu em Lisboa, Portugal, um país nominalmente cristão e já evangelizado… ou será que não?
Na nossa ansiedade por alcançar os que nunca ouviram de Cristo temos tomado decisões em relação a missões que excluem certos campos como a Europa, como se já fossem evangelizados. Mas a grande maioria da população na Europa, apesar de ter um conhecimento superficial da figura de Jesus, nunca ouviu uma exposição clara e direta do evangelho. Não se pode dizer que conhecem a Cristo. Nunca foram expostos à salvação bíblica.
Foi Leslie Newbigin que começou a alertar para a nova realidade da Europa Pós-Cristã como campo missionário. Depois de trabalhar por muitos anos na Índia, ele voltou à Grã Bretanha, uma terra supostamente cristã e ficou perplexo de perceber que seu país se tornara avesso a Cristo e ignorante do evangelho. Ele concluiu que a Inglaterra era novamente um campo missionário. Não é por acaso que a Europa é o continente com a menor percentagem de evangélicos no mundo. Os europeus não conhecem o Jesus das escrituras.
Acresce outra dificuldade. Temos, como cristãos, muita experiência em alcançar culturas e povos não cristãos e pré cristãos. Temos uma missiologia avançada para lidar com a introdução de Cristo para povos que o desconhecem por inteiro. Mas nunca antes o Cristianismo lidou com a necessidade de evangelizar uma cultura pós-cristã. Sabemos falar de Jesus a quem nunca ouviu falar dele. Mas na Europa a sensação é: “Conhecemos Jesus, sabemos o que é o Cristianismo, já o experimentamos e para nós não serve” E diante disso não temos ainda uma missiologia capaz.
No tempo do Novo Testamento os romanos eram muito liberais em relação a religião. Havia bastante liberdade para praticar fosse o que fosse. Os cultos eram assunto particular. Cultus privatus, algo que é apenas problema seu. Apenas não o imponha a seu vizinho e ficaremos felizes. Nessa realidade o Cristianismo era apenas mais uma religião. Mas tinha a vantagem de ser uma novidade, algo fresco e viçoso, algo nunca antes visto. Foi quando o Cristianismo deixou clara a sua alegação de fé única para salvação que a perseguição surgiu. Se fosse mais uma não havia problema. Alegar ser a única salvadora é que não era aceitável.
Hoje vivemos algo semelhante. A cultura pós moderna se tornou relativista e nesse contexto vale tudo. Mas religião é coisa privada e não se deve impor. O problema é que a fé cristã não é mais novidade mas é vista como retrograda, antiquada, já testada e sem apelação. E sua alegação de ser “a verdade” leva a acusações de fanatismo e intolerância. Essa é a visão que a Europa tem da igreja hoje. E diante disso respondemos: O europeu conhece Cristo? Não! Tem noções históricas, em geral erradas e alguns conceitos vagas, mas não conhece a verdade bíblica e nem o evangelho salvador. Nesse contexto a Europa é ainda, ou novamente, campo missionário? Certamente! E dos mais árduos onde o trabalho é lento e exige persistência e paciência. Necessitamos de uma missiologia para esta Europa pós cristã e de gente com coragem para enfrentar uma sociedade cínica, maligna e avessa a Deus.
Sim, a Europa é campo missionário.
Texto de autoria de Joed Venturini, Pastor da Terceira Igreja Baptista de Lisboa, Mestre em Missiologia,Médico especialista em Medicina Tropical, Escritor.
Postado originalmente no blog do autor, clique aqui para visualizar.
Devo/03 - Identidade: Filho
By : Kadu
Demorou além do previsto, mas aí está o terceiro vídeo da série de devocionais/meditações "Não se trata de nós, mas se trata de Deus". Dessa vez falando um pouco sobre nossa necessidade de compreendermos que somos filhos de Deus..., sem mais, assiste aí, curte, compartilhe!
Divulgando nossa família em missões
By : Kadu
Esse é um vídeo com um resumo super breve a respeito de nossa vida em missões, desde o início. Muitos episódios ficaram de fora pois não caberia em poucos minutos. Buscamos ser muito honestos, não buscando comover e manipular, nem mesmo demonstrar super-heróis missionários, o que seria fake. Esse somos nós, a família Oliveira, caminhando com Deus, nos erros e acertos, sempre com o coração apontado para a direção do Paizão. Se deseja caminhar conosco, entra em contato:
lilyanekm@yahoo.com.br
Facebook: https://www.facebook.com/kaly.oliveira.9
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Aprendo com um bebê numa casinha de animais!
By : Kadu
Meditação baseada nos dois primeiros capítulos de Lucas
Estive aqui lendo o começo do livro de Lucas nessa manhã, e
de modo muito interessante me apeguei em algo no qual talvez nunca tinha
realmente parado pra pensar. Os dois primeiros capítulos de Lucas mostram o
preparo para a vinda de Jesus, com Zacarias, Isabel e o anjo Gabriel mostrando
pra eles o nascimento de João, e também mostra a vinda do próprio Jesus,
através do mesmo anjo Gabriel (deve ser um “parça” bem próximo de Deus!)
falando com Maria sobre sua gravidez. Até aí ‘normal’, já que todo mundo
conhece essas histórias, até mesmo quem não lê a bíblia. Agora o que me saltou
aos olhos, como nunca antes, foi o fato de como o próprio Deus anunciou e
trouxe “vida” à essa história, à esses anúncios. Primeiro, escolhe um casal já
idoso (“sou velho e minha mulher já é de idade avançada”), cuja mulher era
estéril, e diz pra eles que dali, deles, viria um profeta que prepararia o
caminho “no espírito de Elias, para fazer voltar o coração dos pais a seus
filhos, e os desobedientes à sabedoria dos justos, para deixar um povo
preparado para o Senhor”. A atitude de Isabel é inspiradora, com gratidão e
reverência, confiava que o próprio Senhor havia realmente feito isso, mesmo não
podendo falar para Isabel o que havia visto e ouvido naquele dia servindo na
casa do Senhor como sacerdote. O anjo Gabriel, o “parça” de Deus, agora vai até
uma parente de Isabel, chamada Maria, que devia ser uma adolescente ainda,
prometida em casamento a um certo José. Pra ela, Gabriel vai mais longe e fala
que ela ficaria grávida simplesmente do próprio Filho de Deus!! E, depois de
questionar como isso se daria, ela também aceita, se colocando maduramente (uma
adolescente!) como serva do Senhor, dizendo “aconteça comigo conforme a tua
palavra”. O anjo ainda fala pra ela sobre Isabel e seu filho e Maria decide ir
até lá. Assim que chega, o menino João, ainda no ventre, se agita de modo que
Isabel compreende, tomada do Espírito, que aquele era Senhor sobre ela (uma
senhora, casada com um sacerdote, falando de um bebê, que ainda deveria ser um “serzinho”
de poucos centímetros dentro da barriga da parente adolescente). Quando chega o
momento de Jesus nascer, José e Maria estão na cidade de Davi, Belém, numa
manjedoura/estábulo sem local para se hospedarem dignamente, sem hospital,
Unimed nem mesmo SUS! Uma adolescente e seu ainda não marido, em uma cidade
distante, sem espaço na pousada ou no hotel, num abrigo para animais, sofrendo
o trabalho de parto..., do FILHO DE DEUS!!!! Quando nasce, Deus vai avisar
alguns “pastores que estavam nos campos próximos e durante a noite tomavam
conta de seus rebanhos.” Ora, depois de uma extensa aula de humildade, ainda
resta uma a mais, na qual realmente meus olhos abriram para compreender melhor
tudo isso: Deus, o PAI daquele bebê que acaba de nascer, vai avisar sobre o
nascimento de seu filho para..., Reis e Príncipes, Governadores, Imperadores, Sumos-sacerdotes,
o dono da hospedaria???? Não, pastores “zé-niguém” que estavam cuidando de
rebanhos... Me dei conta, como pai de duas meninas, que na alegria do
nascimento de cada uma delas, eu queria anunciar ao mundo todo, começando de
quem era mais importante pra mim, que o momento mais marcante de toda minha
vida havia acontecido: nasceu minha filha (primeiro uma, depois outra!). Se eu
fosse importante, talvez meus amigos mais próximos seriam de importância igual,
parecida, ou até maior! Se eu fosse um Rei, talvez meus primeiros anúncios
seria, após a família, outros monarcas e príncipes, chefes de estado e
presidentes, toda a mídia importante, etc... Mas como não sou nada disso, após
o anúncio para a família, anunciei para os amigos mais chegados, gente que tem
muita importância pra mim, tanta quanto a própria família. No paralelo com
Deus, quem ele julgou importante no momento de nascimento de seu único filho -
o Messias, o Rei, o Salvador do Mundo, o Todo-Poderoso, Senhor, Maravilhoso
Conselheiro, Príncipe da Paz, que esmagaria a cabeça da serpente, que venceria
a morte, etc, etc, etc – foram simples pastores de rebanhos do turno da noite!
Quando lemos em Filipenses o trecho do capítulo 2, versículos de 5 a 8 - “Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo
Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a
que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se
semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si
mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!” – Paulo nos ajuda a
compreender melhor ainda esse papo todo de humildade, que começa no próprio
Deus.
Infelizmente, tão em falta em nossas vidas nos dias de hoje!
Tomar como exemplo Cristo, o próprio Deus, é ver na história sua prática real
de amor em trazer ao mundo a salvação em
forma de bebê, vindo de uma família humilde, de uma adolescente virgem ainda
não casada, celebrada numa casinha de animais com pastores de rebanhos do turno
da noite! Talvez humildade seja uma das facetas do amor, do Amor!
Devo/02 - O Vinho Novo é Melhor
By : Kadu
Segundo vídeo do projeto de meditações e devocionais em vídeo intitulado "Não se trata de nós, mas se trata de Deus", do blog Um por todos.