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Archive for abril 2009
Pelo que decido: ESTRUTURA ou PROPÓSITO?
By : KaduO povo de Israel viveu por 430 anos no Egito, no meio de uma das civilizações mais antigas da História da Humanidade, segundo Êxodo 12:40. E consideremos um fato: 4 séculos não é pouco tempo, não é verdade?! Em 4 séculos muitas coisas acontecem, descobertas se realizam, avanços são acionados, gerações mudam dando espaço a outras, enfim, é tempo grande, é tempo longo que nossa finita vida humana não consegue acompanhar. Nosso máximo é conseguir viver uns 70 a 80 anos, e isso dependendo da qualidade de vida pela qual optamos.
A civilização egípcia é referência na História como berço de desenvolvimento de tecnologias, como um protótipo de muitas invenções que mudariam o curso da humanidade mais tarde, desde técnicas de irrigação até a descoberta de propriedades medicinais de plantas e ervas, assim como o difundir do uso de essências que provocavam bons odores tanto em corpos vivos como mortos começou nessa época, e muito mais tarde a França veio ocupar a cadeira de melhor fabricante de perfumes. Em pensar que tudo começou tão bem antes dos franceses e do inverno europeu. Mas enfim, muitas descobertas que foram patenteadas séculos mais tarde e se tornaram patrimônio de alguns países chamados desenvolvidos tiveram seu laboratório inicial lá nessa terrinha ao norte do continente africano.
Tanto desenvolvimento e possibilidades, todavia o povo de Israel passou a maior parte do tempo vivido ali numa condição impossível de se associar a desenvolvimento. Por séculos eles foram escravos, e tinham por função amassar barro com os próprios pés. Talvez a imagem que podemos resgatar para ter uma idéia do que de fato eles faziam é a de um homem que caminha exatamente em cima do próprio passo dado anteriormente. Isso nos provoca a sensação de “nunca sair do lugar”. Milhares de milhares de passos foram dados que nunca levaram os israelitas a lugar nenhum durante séculos de História. Não era um grupo que dava um passo após o outro, mas sim, um passo sobre o outro. A cada dia, passo sobre passo, e muito barro foi amassado no Egito, muitos tijolos que deram forma a templos luxuosos estiveram debaixo dos pés dos israelitas, e provavelmente muitos de seus corpos se misturaram ao material que de maneira tão imponente ganhou a forma das conhecidas pirâmides do Egito.
O Egito oferecia ESTRUTURA, para um tempo tão distante do nosso, essa Nação já era referência em termos de Medicina, Astronomia, Tecnologia, Agricultura, Matemática, etc. E foi nesse tipo de cenário que os nossos conterrâneos de fé viveram tempos longos que chamamos de séculos, e seria consistente pontuar que eles viveram lá como ESCRAVOS. Mas com Moisés isso mudou, o menino salvo das águas agora fora enviado pelo grande EU SOU para libertar seu povo da escravidão do Egito. Que maravilha, depois de séculos de correntes, mesmo quando elas se mostram na forma de trabalho forçado, os pés, as mãos, os corpos poderiam ser livres. É, o corpo poderia ser livre do Egito, mas e a mente?
Desde que atravessaram o Mar Vermelho os israelitas deixaram muito claro que além de escravos por conta do trabalho forçado no Egito eles também haviam desenvolvido um outro tipo de escravidão muito mais nociva. Os israelitas se tornaram escravos da ESTRUTURA, e você pode pensar como estrutura todo sistema desenvolvido que forneça tudo aquilo que acreditamos ser necessário para “sobreviver”, mesmo que isso impossibilite qualquer nuance de desenvolvimento. Ocorreram 2 momentos durante o êxodo que deixam clara a falta de perspectiva do povo, mesmo depois de uma onda de milagres que invadiu a terra do Egito. Em Êxodo 14 temos a narrativa da travessia do Mar Vermelho. Faraó e seu exército atrás com todo equipamento de última geração, na frente um Mar que para uma multidão de milhões de pessoas incluindo crianças e velhos parecia mais um oceano, e no meio um pessoal, que não era nem uma Nação ainda, por consequência não tinha nem exército organizado, e mesmo que tivesse, quem seriam eles diante da potência militar do momento? E por estarem no meio, entre o exército egípcio e o mar, o que havia em seus corações veio à tona. É sempre assim não é verdade?! Episódios de pressão e de tensão são elementos evidenciadores do que está abaixo do subsolo de nossas artérias coronárias, e não foi diferente com Israel. Tanto no capítulo 14:10-12 como no capítulo 16:2 e 3 de Êxodo o povo deixa clara a sua preferência pela escravidão originada pela estrutura (trabalho forçado, panelas de carne, pão) do que pela oportunidade gerada pela liberdade de crescerem e desenvolverem como Nação, empreendendo em seus próprios recursos.
Deus não estava apenas promovendo um translado geográfico para o povo hebreu, estava lhes propondo um PROPÓSITO que daria sentido a existência deles como indivíduos, como povo, como Nação. Um PROPÓSITO que não se encerraria com a libertação deles apenas, ou com a existência deles. Esse PROPÓSITO era maior do que eles, era mais alto que eles, mas, era vivível. Muitas vezes Deus nos propõe caminhos que não conseguimos entender inicialmente, mas que são perfeitamente transitáveis, mesmo quando as placas aparecem de forma escassa na trajetória. Assumir um propósito pelo qual se viver requer quebrar pactos de escravidão que estabelecemos com as estruturas que nos protegem, é verdade, mas nos protegem tanto que nos escravizam. A percepção de caminhos novos só se torna possível se tiramos de debaixo de nossos pés as estruturas que nos asseguram a rotina como o cumprimento de tarefas rotineiras que nos impedem de inovar (trabalho forçado aos egípcios), nos asseguram os recursos básicos já elaborados (a panela de carne e o pão) que muitas vezes nos impede de cultivar o trigo e produzir além do pão e criar o gado que nos fornece muito mais do que a carne apenas. Mas se a estrutura não existir para nos servir, nós passaremos toda nossa vida servindo a ela.
A liberdade tem um preço, e um alto preço, o AUTO-DESENVOLVIMENTO, o AUTO-CRESCIMENTO. Não mais a estrutura dita até onde posso crescer e desenvolver, mas o entendimento que temos do propósito de Deus para nossa vida associado ao acionar do nosso potencial. A Lei do Deus que FALA e SE RELACIONA precisaria ser internalizada por aquele povo, e não ditada por um Tirano. O texto de Êxodo 19:3-7 clarifica o propósito de Deus em relação ao povo de Israel, o porquê eles estavam sendo dirigidos a uma terra que mana leite e mel, terra trabalhável, mas que precisaria de mãos que arregaçassem as mangas e ordenhariam esse leite e cultivariam esse mel. Eles continuariam trabalhando, e teriam até mais trabalho, mas não seriam escravos de uma estrutura. Esse texto esclarece que eles não seriam escravos, em Deus eles tinham IDENTIDADE e um DESTINO (um propósito para existir).
A 1ª geração que saiu do Egito fez a sua decisão, morreram no deserto, o saudosismo da estrutura escrava os engessou de tal maneira que não conseguiram nem mesmo reconhecer que o livramento recebido viera do grande EU SOU, morreram no pecado, morreram na ingratidão, morreram na estrutura sem dar resposta concreta ao legado de desenvolvimento para o qual estavam sendo convocados. Morreram sem entender que as estruturas servem aos propósitos, mas a estrutura não é capaz de dar identidade e nem um propósito pelo qual viver. Estruturas despendem recursos, propósito implica em coração e mente em concordância sobre os projetos e planos que em Sua soberania Deus desejou que eu fosse e que eu fizesse. Isso basta! O restante, inclusive a estrutura, é conseqüência.
E eu e você, pelo que decidimos: Pela estrutura ou pelo propósito?
por Hellen Santos da Guia - hellen_guia@yahoo.com.br
A civilização egípcia é referência na História como berço de desenvolvimento de tecnologias, como um protótipo de muitas invenções que mudariam o curso da humanidade mais tarde, desde técnicas de irrigação até a descoberta de propriedades medicinais de plantas e ervas, assim como o difundir do uso de essências que provocavam bons odores tanto em corpos vivos como mortos começou nessa época, e muito mais tarde a França veio ocupar a cadeira de melhor fabricante de perfumes. Em pensar que tudo começou tão bem antes dos franceses e do inverno europeu. Mas enfim, muitas descobertas que foram patenteadas séculos mais tarde e se tornaram patrimônio de alguns países chamados desenvolvidos tiveram seu laboratório inicial lá nessa terrinha ao norte do continente africano.
Tanto desenvolvimento e possibilidades, todavia o povo de Israel passou a maior parte do tempo vivido ali numa condição impossível de se associar a desenvolvimento. Por séculos eles foram escravos, e tinham por função amassar barro com os próprios pés. Talvez a imagem que podemos resgatar para ter uma idéia do que de fato eles faziam é a de um homem que caminha exatamente em cima do próprio passo dado anteriormente. Isso nos provoca a sensação de “nunca sair do lugar”. Milhares de milhares de passos foram dados que nunca levaram os israelitas a lugar nenhum durante séculos de História. Não era um grupo que dava um passo após o outro, mas sim, um passo sobre o outro. A cada dia, passo sobre passo, e muito barro foi amassado no Egito, muitos tijolos que deram forma a templos luxuosos estiveram debaixo dos pés dos israelitas, e provavelmente muitos de seus corpos se misturaram ao material que de maneira tão imponente ganhou a forma das conhecidas pirâmides do Egito.
O Egito oferecia ESTRUTURA, para um tempo tão distante do nosso, essa Nação já era referência em termos de Medicina, Astronomia, Tecnologia, Agricultura, Matemática, etc. E foi nesse tipo de cenário que os nossos conterrâneos de fé viveram tempos longos que chamamos de séculos, e seria consistente pontuar que eles viveram lá como ESCRAVOS. Mas com Moisés isso mudou, o menino salvo das águas agora fora enviado pelo grande EU SOU para libertar seu povo da escravidão do Egito. Que maravilha, depois de séculos de correntes, mesmo quando elas se mostram na forma de trabalho forçado, os pés, as mãos, os corpos poderiam ser livres. É, o corpo poderia ser livre do Egito, mas e a mente?
Desde que atravessaram o Mar Vermelho os israelitas deixaram muito claro que além de escravos por conta do trabalho forçado no Egito eles também haviam desenvolvido um outro tipo de escravidão muito mais nociva. Os israelitas se tornaram escravos da ESTRUTURA, e você pode pensar como estrutura todo sistema desenvolvido que forneça tudo aquilo que acreditamos ser necessário para “sobreviver”, mesmo que isso impossibilite qualquer nuance de desenvolvimento. Ocorreram 2 momentos durante o êxodo que deixam clara a falta de perspectiva do povo, mesmo depois de uma onda de milagres que invadiu a terra do Egito. Em Êxodo 14 temos a narrativa da travessia do Mar Vermelho. Faraó e seu exército atrás com todo equipamento de última geração, na frente um Mar que para uma multidão de milhões de pessoas incluindo crianças e velhos parecia mais um oceano, e no meio um pessoal, que não era nem uma Nação ainda, por consequência não tinha nem exército organizado, e mesmo que tivesse, quem seriam eles diante da potência militar do momento? E por estarem no meio, entre o exército egípcio e o mar, o que havia em seus corações veio à tona. É sempre assim não é verdade?! Episódios de pressão e de tensão são elementos evidenciadores do que está abaixo do subsolo de nossas artérias coronárias, e não foi diferente com Israel. Tanto no capítulo 14:10-12 como no capítulo 16:2 e 3 de Êxodo o povo deixa clara a sua preferência pela escravidão originada pela estrutura (trabalho forçado, panelas de carne, pão) do que pela oportunidade gerada pela liberdade de crescerem e desenvolverem como Nação, empreendendo em seus próprios recursos.
Deus não estava apenas promovendo um translado geográfico para o povo hebreu, estava lhes propondo um PROPÓSITO que daria sentido a existência deles como indivíduos, como povo, como Nação. Um PROPÓSITO que não se encerraria com a libertação deles apenas, ou com a existência deles. Esse PROPÓSITO era maior do que eles, era mais alto que eles, mas, era vivível. Muitas vezes Deus nos propõe caminhos que não conseguimos entender inicialmente, mas que são perfeitamente transitáveis, mesmo quando as placas aparecem de forma escassa na trajetória. Assumir um propósito pelo qual se viver requer quebrar pactos de escravidão que estabelecemos com as estruturas que nos protegem, é verdade, mas nos protegem tanto que nos escravizam. A percepção de caminhos novos só se torna possível se tiramos de debaixo de nossos pés as estruturas que nos asseguram a rotina como o cumprimento de tarefas rotineiras que nos impedem de inovar (trabalho forçado aos egípcios), nos asseguram os recursos básicos já elaborados (a panela de carne e o pão) que muitas vezes nos impede de cultivar o trigo e produzir além do pão e criar o gado que nos fornece muito mais do que a carne apenas. Mas se a estrutura não existir para nos servir, nós passaremos toda nossa vida servindo a ela.
A liberdade tem um preço, e um alto preço, o AUTO-DESENVOLVIMENTO, o AUTO-CRESCIMENTO. Não mais a estrutura dita até onde posso crescer e desenvolver, mas o entendimento que temos do propósito de Deus para nossa vida associado ao acionar do nosso potencial. A Lei do Deus que FALA e SE RELACIONA precisaria ser internalizada por aquele povo, e não ditada por um Tirano. O texto de Êxodo 19:3-7 clarifica o propósito de Deus em relação ao povo de Israel, o porquê eles estavam sendo dirigidos a uma terra que mana leite e mel, terra trabalhável, mas que precisaria de mãos que arregaçassem as mangas e ordenhariam esse leite e cultivariam esse mel. Eles continuariam trabalhando, e teriam até mais trabalho, mas não seriam escravos de uma estrutura. Esse texto esclarece que eles não seriam escravos, em Deus eles tinham IDENTIDADE e um DESTINO (um propósito para existir).
A 1ª geração que saiu do Egito fez a sua decisão, morreram no deserto, o saudosismo da estrutura escrava os engessou de tal maneira que não conseguiram nem mesmo reconhecer que o livramento recebido viera do grande EU SOU, morreram no pecado, morreram na ingratidão, morreram na estrutura sem dar resposta concreta ao legado de desenvolvimento para o qual estavam sendo convocados. Morreram sem entender que as estruturas servem aos propósitos, mas a estrutura não é capaz de dar identidade e nem um propósito pelo qual viver. Estruturas despendem recursos, propósito implica em coração e mente em concordância sobre os projetos e planos que em Sua soberania Deus desejou que eu fosse e que eu fizesse. Isso basta! O restante, inclusive a estrutura, é conseqüência.
E eu e você, pelo que decidimos: Pela estrutura ou pelo propósito?
por Hellen Santos da Guia - hellen_guia@yahoo.com.br
"Frustrações" e "Êxitos" - Rm. 8:28
By : KaduNa vida temos muitos momentos de “frustração”. Nesses momentos repensamos, “pulamos fora” de onde estamos, mudamos o rumo, ou simplesmente ferimos a nós mesmos, os outros e a Deus. Também temos muitos momentos de “êxito” e isso parece ser o que nos impulsiona pra continuar caminhando, indo em frente na direção que já estávamos, afinal, “em time que está ganhando não se mexe”. Também, inevitavelmente ferimos alguém nesse “êxito”.
Até aí, tudo normal. O problema é que mesmo nestes dois momentos o centro de tudo, o ponto de partida e a chegada, têm a ver estritamente conosco. A vida hoje é super corrida. O tempo passa depressa. O amanhã já foi, o agora já passou também. E na nossa visão estamos sempre perdendo tempo.
O que não sabemos é que esse conceito, esse julgamento é só nosso. Muitas vezes nos apoiamos em conceitos e julgamentos doutrinários, teologicamente corretos, afinal existem doutrinas e teologias pra todos os gostos e aplicamos em nós aquela que julgamos ser melhor pra nós. Novamente: NÓS julgamos! Ainda que esses conceitos e julgamentos estejam biblicamente alicerçados, o julgamento final é sempre nosso.
E assim seguimos em frente. De “frustração” em “frustração”, de “êxito” em “êxito”. Chega um momento que cansamos!! Desanimamos! Aí sim, nos sentimos realmente frustrados!! Aí a minha conotação de frustração perde as aspas, porque essa sim é real..., não está baseada em suposições ou julgamentos que EU criei.
Com certeza, esse é o ponto onde há também o verdadeiro êxito, aqui também já sem aspas. O êxito de Deus sobre nós.
Só que nesse real momento de frustração e êxito não dá pra simplesmente ir levando. É tempo de parar..., de, como no livro, ir pra Cabana trocar uma idéia com Papai, Sarayu e Jesus Cristo. Aí vamos descobrir que o nosso maior problema somos nós mesmos. Nossa (falsa)segurança em antecipar o futuro, fazer os julgamentos do que é bom ou mal no presente e viver o possível pra não haver “frustração” e sim “êxito”. Inclusive como se isso fosse o ponto final de nossas pobres vidas.
Olha pra sua vida..., vê aí se não é exatamente isso que você também faz!! Levando em consideração somente o que você mesmo julga ser correto. Criando toda a sua história, seu próprio futuro, através do antecipar das situações, sejam elas de risco ou comuns, e ir se preparando, com todas as suas “seguras” ferramentas pra chegar ao seu “seguro” ponto final.
A minha pergunta é: onde está Deus?? O bom Deus? O que julga corretamente todas as coisas? O que faz com que todas as coisas, TODAS, cooperem para o bem daqueles que amam a Deus? Que sabe todos os processos que devemos passar no presente pra chegarmos no futuro que Ele sabe que é melhor pra nós? O que tem o tempo a seu favor? Em quem temos confiado?
Sabe, eu e a Lily temos nos deparado com essa situação nesses dias. São dias que rapidamente declaramos como os mais inúteis de nossas vidas porque estávamos olhando para o “muito” que não estávamos fazendo e poderíamos fazer. Porque se tivéssemos o controle dessas situações nesse momento, saberíamos como agir e já tínhamos planejado onde chegar com tudo isso. Mas a pergunta quando paramos na real frustração(sem aspas) era: onde está o bom Deus?
Porque se estamos agindo assim, só podemos ver o mal Deus. Afinal, não é possível que Ele tenha desejado isso pra minha vida..., que isso esteja realmente acontecendo!!! Isso não está exatamente me fazendo bem!
Esse mesmo tempo que julgamos ser inútil é o tempo que o julgamento de Deus diz ser o mais útil. Mas preferimos ficar com nosso julgamento. E aí nossas escolhas têm realmente definido nosso destino. E nessa caminhada (sem sentido) rumo ao nosso destino, vamos ver, no final, que não valeu à pena..., mais frustração. Cíclico, não?
Temos aprendido a colocar todas essas perguntas em discussão com os três grandes camaradas, amigão que é um..., seja lá o nome que você, sua doutrina, sua teologia ou sua religião quiser dar pra eles.
E nessa discussão temos visto as duas enormes palavras: simplicidade e dificuldade. Tão simples: entregar pra Ele. Tão difícil: entregar pra Ele.
Nessa “corrida teológica pós-moderna” (se é que esse termo é correto de se usar!) vemos muitas, enormes e velozes mudanças na maneira de se pensar pra se explicar o mais simples: entregar pra Ele.
É lógico que isso é recheado de significados práticos, mas nada muda o fato de ser simples..., e difícil!
O que, na prática, eu e a Lily temos tentado fazer? Confiar nEle em todas as situações, não usando mais o nosso senso de julgamento sobre o que é bom ou mal..., afinal, a dor, a dificuldade, o sofrimento, as situações inesperadas de falta de grana, de não conseguir fazer aquilo que realmente desejamos, de ter pessoas da sua própria família sofrendo “injustiças”, doenças, morte, etc..., podem até soar como mal pra nós, mas o julgamento de Deus pode ser que isso é exatamente o bom, o melhor de Deus!! E temos preferido o julgamento de Deus..., ou pelo menos tentado viver assim!
Nossas escolhas vão passar a ser baseada no senso de justiça de Deus, não nosso, da nossa teologia, das “doutrinas” dos tele-evangelistas (que em sua maioria odiamos!!), ou no momento que estamos passando.
Assim, “frustração” vai passar a ser frustração real..., ou talvez ela mesma (a frustração com aspas), o êxito real. E o “êxito” passará a ser êxito real..., ou ainda ele mesmo (o êxito com aspas), a frustração real. E tudo isso vai estar dentro do processo que temos vivido com Deus, e todas as coisas, TODAS, vão realmente cooperar para o nosso bem!!!
Se tudo isso não tem a ver com o amor dos três camaradas, o Grande Amigo, por nós, não sei dizer mais nada...
Até aí, tudo normal. O problema é que mesmo nestes dois momentos o centro de tudo, o ponto de partida e a chegada, têm a ver estritamente conosco. A vida hoje é super corrida. O tempo passa depressa. O amanhã já foi, o agora já passou também. E na nossa visão estamos sempre perdendo tempo.
O que não sabemos é que esse conceito, esse julgamento é só nosso. Muitas vezes nos apoiamos em conceitos e julgamentos doutrinários, teologicamente corretos, afinal existem doutrinas e teologias pra todos os gostos e aplicamos em nós aquela que julgamos ser melhor pra nós. Novamente: NÓS julgamos! Ainda que esses conceitos e julgamentos estejam biblicamente alicerçados, o julgamento final é sempre nosso.
E assim seguimos em frente. De “frustração” em “frustração”, de “êxito” em “êxito”. Chega um momento que cansamos!! Desanimamos! Aí sim, nos sentimos realmente frustrados!! Aí a minha conotação de frustração perde as aspas, porque essa sim é real..., não está baseada em suposições ou julgamentos que EU criei.
Com certeza, esse é o ponto onde há também o verdadeiro êxito, aqui também já sem aspas. O êxito de Deus sobre nós.
Só que nesse real momento de frustração e êxito não dá pra simplesmente ir levando. É tempo de parar..., de, como no livro, ir pra Cabana trocar uma idéia com Papai, Sarayu e Jesus Cristo. Aí vamos descobrir que o nosso maior problema somos nós mesmos. Nossa (falsa)segurança em antecipar o futuro, fazer os julgamentos do que é bom ou mal no presente e viver o possível pra não haver “frustração” e sim “êxito”. Inclusive como se isso fosse o ponto final de nossas pobres vidas.
Olha pra sua vida..., vê aí se não é exatamente isso que você também faz!! Levando em consideração somente o que você mesmo julga ser correto. Criando toda a sua história, seu próprio futuro, através do antecipar das situações, sejam elas de risco ou comuns, e ir se preparando, com todas as suas “seguras” ferramentas pra chegar ao seu “seguro” ponto final.
A minha pergunta é: onde está Deus?? O bom Deus? O que julga corretamente todas as coisas? O que faz com que todas as coisas, TODAS, cooperem para o bem daqueles que amam a Deus? Que sabe todos os processos que devemos passar no presente pra chegarmos no futuro que Ele sabe que é melhor pra nós? O que tem o tempo a seu favor? Em quem temos confiado?
Sabe, eu e a Lily temos nos deparado com essa situação nesses dias. São dias que rapidamente declaramos como os mais inúteis de nossas vidas porque estávamos olhando para o “muito” que não estávamos fazendo e poderíamos fazer. Porque se tivéssemos o controle dessas situações nesse momento, saberíamos como agir e já tínhamos planejado onde chegar com tudo isso. Mas a pergunta quando paramos na real frustração(sem aspas) era: onde está o bom Deus?
Porque se estamos agindo assim, só podemos ver o mal Deus. Afinal, não é possível que Ele tenha desejado isso pra minha vida..., que isso esteja realmente acontecendo!!! Isso não está exatamente me fazendo bem!
Esse mesmo tempo que julgamos ser inútil é o tempo que o julgamento de Deus diz ser o mais útil. Mas preferimos ficar com nosso julgamento. E aí nossas escolhas têm realmente definido nosso destino. E nessa caminhada (sem sentido) rumo ao nosso destino, vamos ver, no final, que não valeu à pena..., mais frustração. Cíclico, não?
Temos aprendido a colocar todas essas perguntas em discussão com os três grandes camaradas, amigão que é um..., seja lá o nome que você, sua doutrina, sua teologia ou sua religião quiser dar pra eles.
E nessa discussão temos visto as duas enormes palavras: simplicidade e dificuldade. Tão simples: entregar pra Ele. Tão difícil: entregar pra Ele.
Nessa “corrida teológica pós-moderna” (se é que esse termo é correto de se usar!) vemos muitas, enormes e velozes mudanças na maneira de se pensar pra se explicar o mais simples: entregar pra Ele.
É lógico que isso é recheado de significados práticos, mas nada muda o fato de ser simples..., e difícil!
O que, na prática, eu e a Lily temos tentado fazer? Confiar nEle em todas as situações, não usando mais o nosso senso de julgamento sobre o que é bom ou mal..., afinal, a dor, a dificuldade, o sofrimento, as situações inesperadas de falta de grana, de não conseguir fazer aquilo que realmente desejamos, de ter pessoas da sua própria família sofrendo “injustiças”, doenças, morte, etc..., podem até soar como mal pra nós, mas o julgamento de Deus pode ser que isso é exatamente o bom, o melhor de Deus!! E temos preferido o julgamento de Deus..., ou pelo menos tentado viver assim!
Nossas escolhas vão passar a ser baseada no senso de justiça de Deus, não nosso, da nossa teologia, das “doutrinas” dos tele-evangelistas (que em sua maioria odiamos!!), ou no momento que estamos passando.
Assim, “frustração” vai passar a ser frustração real..., ou talvez ela mesma (a frustração com aspas), o êxito real. E o “êxito” passará a ser êxito real..., ou ainda ele mesmo (o êxito com aspas), a frustração real. E tudo isso vai estar dentro do processo que temos vivido com Deus, e todas as coisas, TODAS, vão realmente cooperar para o nosso bem!!!
Se tudo isso não tem a ver com o amor dos três camaradas, o Grande Amigo, por nós, não sei dizer mais nada...
Deserto? Férias coletivas?
By : KaduO que acontece quando Ele fica quieto sobre determinados assuntos?
Sabe aqueles momentos em que você está super bem com Ele, num relacionamento legal, "trocando altas idéias", mas aí você entra no assunto: "E amanhã?? O que vai rolar semestre que vem?", e aí Ele continua "trocando idéias" gentilmente, mas não responde nada em relação à esse assunto...
Porque será que acontece isso?
Será que não dá pra continuarmos nesse prazeroso momento e falarmos sobre tudo, inclusive sobre os anseios do meu coração a respeito do dia de amanhã? Afinal, só estou perguntando porque quero me planejar pra trabalhar pra Ele!! Não estou perguntando por causa de grana, dos meus desejos ou qualquer outra coisa, mas sobre o que "vamos" fazer semestre que vem.
Tá, você pode não estar acreditando que na verdade essa é minha preocupação..., tudo bem, você não é o primeiro..., não ligo!!
Bom, a maioria não deve saber, mas esse semestre está muito parado pra mim. Me sinto muito inútil!! Gostaria de estar fazendo tantas coisas pra Ele!! Estar em tantos outros lugares, nações, desafiando pessoas, levando outras pra entender a realidade das necessidades no mundo, dando palestras, ministrando, discipulando, ensinando..., afinal, Ele me colocou isso como identidade!! Foi pra isso que entrei de cabeça em missões!!
Mas mesmo assim Ele parece querer um tempo só pra Ele...
Se Ele nos pára muitas vezes pra repensarmos a vida só pelo prazer de descobrirmos nossa atual independência e voltarmos a depender dEle - e isso digo, quando fazemos de tudo, menos nos relacionar com Ele -, hoje também aprendo que até quando temos um relacionamento legal com Ele, de dependência e temos como foco agradar seu coração, Ele pode nos parar também!!
Com sinceridade, sei que Ele me parou, mas não sei ainda muito bem o porquê! Não que não tenha um motivo, mas nesse exato momento, só Ele sabe..., e não parece muito entusiasmado com a idéia de que eu também saiba.
Não te soa estranho?? Pois é, pra mim soa...
E qual seria sua reação a um momento como esses?
Muitos o chamam de deserto..., solitude, fome e sede (da coisa certa!), tentação, relacionamento profundo..., talvez essas características desse tempo de deserto caibam nesse meu momento, então posso chamá-lo sim de deserto.
Mas qual a minha reação?
Confesso, tentei desistir várias vezes. Bolei muitos planos em minha cabeça sobre como sair dessa vida e do atual deserto e voltar atrás. Ainda mais que tenho minha esposa, pra cuidar e sustentar, vindo então a pressão na minha mente (que não era ela quem estava fazendo!) de como poderia ser um bom marido se não sei nem como vai ser o amanhã..., ou hoje a tarde mesmo!
As seduções que minha mente criativa traziam pra mim eram imensas, intensas, inúmeras...
Mas sempre tinha algo que me fazia voltar a realidade e esquecer tudo. Havia um ideal colocado dentro de mim, em algum lugar, lá, bem no fundo do meu coração. E ele sempre voltava à minha mente. E ainda agora está fresquinho!!
Essa bandeira, esse ideal que Deus colocou em mim no começo da minha caminhada, é forte demais..., não consigo lutar contra ele. E, como diz o ditado, no fim sempre decido juntar-me a ele.
Não vou dizer aqui a maneira pessoal como Deus tem levado isso comigo, ou como Ele colocou esse ideal alguns anos atrás, ou que ideal é esse, mas faço a pergunta à quem lê e a quem eu vejo pessoalmente: você tem um ideal? Ele é forte? Vale a pena?
É por isso que, mesmo passando por um momento que não entendo, de muita dificuldade, e, repito, não é daqueles momentos em que você se desvia do Caminho ou do relacionamento com Ele, eu ainda consigo permanecer..., permanecer...
Nesse "permanecer", passo o tempo curtindo os momentos com Ele.
É como num roteiro onde o rapaz trabalha demais, porque ama isso, ainda assim tem tempo pra sua família e curte esse tempo, e aí vem um período forçado de férias coletivas e, por mais que ele goste e queira continuar trabalhando ele se vê parado, sem fazer nada, curtindo sua família, cada momento, por mais que pareça um inútil nesse tempo..., nada mudou na sua vida pessoal e relacional, exceto que ele foi forçado a parar de trabalhar..., o trabalho para o qual nasceu e ama fazer..., e ele ainda vai voltar a esse trabalho, mas agora tem que parar...
Sei o que nasci pra fazer, gosto do que faço. Sei também que não preciso fazer pra ser aceito por Ele, e não aprendi isso agora..., faço por gratidão, não pra ser aceito..., mas se é tempo de ficar parado, ainda que nem eu, nem ninguém entenda porquê, vou ficar, me relacionando normalmente com Ele, curtindo cada momento, tentando não ficar ansioso para as "férias coletivas" acabarem...
Mas vou terminar esse post sendo bem sincero..., preciso de ajuda..., de muita oração, muita paciência, palavras de exortação e consolo, com muito amor, porque não é um tempo tão fácil de passar, como parece escrevendo.
Bom, Ele tá aqui do meu lado, totalmente acessível pra isso..., vou falar com Ele mais um pouquinho sobre isso...
Sabe aqueles momentos em que você está super bem com Ele, num relacionamento legal, "trocando altas idéias", mas aí você entra no assunto: "E amanhã?? O que vai rolar semestre que vem?", e aí Ele continua "trocando idéias" gentilmente, mas não responde nada em relação à esse assunto...
Porque será que acontece isso?
Será que não dá pra continuarmos nesse prazeroso momento e falarmos sobre tudo, inclusive sobre os anseios do meu coração a respeito do dia de amanhã? Afinal, só estou perguntando porque quero me planejar pra trabalhar pra Ele!! Não estou perguntando por causa de grana, dos meus desejos ou qualquer outra coisa, mas sobre o que "vamos" fazer semestre que vem.
Tá, você pode não estar acreditando que na verdade essa é minha preocupação..., tudo bem, você não é o primeiro..., não ligo!!
Bom, a maioria não deve saber, mas esse semestre está muito parado pra mim. Me sinto muito inútil!! Gostaria de estar fazendo tantas coisas pra Ele!! Estar em tantos outros lugares, nações, desafiando pessoas, levando outras pra entender a realidade das necessidades no mundo, dando palestras, ministrando, discipulando, ensinando..., afinal, Ele me colocou isso como identidade!! Foi pra isso que entrei de cabeça em missões!!
Mas mesmo assim Ele parece querer um tempo só pra Ele...
Se Ele nos pára muitas vezes pra repensarmos a vida só pelo prazer de descobrirmos nossa atual independência e voltarmos a depender dEle - e isso digo, quando fazemos de tudo, menos nos relacionar com Ele -, hoje também aprendo que até quando temos um relacionamento legal com Ele, de dependência e temos como foco agradar seu coração, Ele pode nos parar também!!
Com sinceridade, sei que Ele me parou, mas não sei ainda muito bem o porquê! Não que não tenha um motivo, mas nesse exato momento, só Ele sabe..., e não parece muito entusiasmado com a idéia de que eu também saiba.
Não te soa estranho?? Pois é, pra mim soa...
E qual seria sua reação a um momento como esses?
Muitos o chamam de deserto..., solitude, fome e sede (da coisa certa!), tentação, relacionamento profundo..., talvez essas características desse tempo de deserto caibam nesse meu momento, então posso chamá-lo sim de deserto.
Mas qual a minha reação?
Confesso, tentei desistir várias vezes. Bolei muitos planos em minha cabeça sobre como sair dessa vida e do atual deserto e voltar atrás. Ainda mais que tenho minha esposa, pra cuidar e sustentar, vindo então a pressão na minha mente (que não era ela quem estava fazendo!) de como poderia ser um bom marido se não sei nem como vai ser o amanhã..., ou hoje a tarde mesmo!
As seduções que minha mente criativa traziam pra mim eram imensas, intensas, inúmeras...
Mas sempre tinha algo que me fazia voltar a realidade e esquecer tudo. Havia um ideal colocado dentro de mim, em algum lugar, lá, bem no fundo do meu coração. E ele sempre voltava à minha mente. E ainda agora está fresquinho!!
Essa bandeira, esse ideal que Deus colocou em mim no começo da minha caminhada, é forte demais..., não consigo lutar contra ele. E, como diz o ditado, no fim sempre decido juntar-me a ele.
Não vou dizer aqui a maneira pessoal como Deus tem levado isso comigo, ou como Ele colocou esse ideal alguns anos atrás, ou que ideal é esse, mas faço a pergunta à quem lê e a quem eu vejo pessoalmente: você tem um ideal? Ele é forte? Vale a pena?
É por isso que, mesmo passando por um momento que não entendo, de muita dificuldade, e, repito, não é daqueles momentos em que você se desvia do Caminho ou do relacionamento com Ele, eu ainda consigo permanecer..., permanecer...
Nesse "permanecer", passo o tempo curtindo os momentos com Ele.
É como num roteiro onde o rapaz trabalha demais, porque ama isso, ainda assim tem tempo pra sua família e curte esse tempo, e aí vem um período forçado de férias coletivas e, por mais que ele goste e queira continuar trabalhando ele se vê parado, sem fazer nada, curtindo sua família, cada momento, por mais que pareça um inútil nesse tempo..., nada mudou na sua vida pessoal e relacional, exceto que ele foi forçado a parar de trabalhar..., o trabalho para o qual nasceu e ama fazer..., e ele ainda vai voltar a esse trabalho, mas agora tem que parar...
Sei o que nasci pra fazer, gosto do que faço. Sei também que não preciso fazer pra ser aceito por Ele, e não aprendi isso agora..., faço por gratidão, não pra ser aceito..., mas se é tempo de ficar parado, ainda que nem eu, nem ninguém entenda porquê, vou ficar, me relacionando normalmente com Ele, curtindo cada momento, tentando não ficar ansioso para as "férias coletivas" acabarem...
Mas vou terminar esse post sendo bem sincero..., preciso de ajuda..., de muita oração, muita paciência, palavras de exortação e consolo, com muito amor, porque não é um tempo tão fácil de passar, como parece escrevendo.
Bom, Ele tá aqui do meu lado, totalmente acessível pra isso..., vou falar com Ele mais um pouquinho sobre isso...