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- Importância do ensino nas igrejas
Posted by : Kadu
terça-feira, maio 28, 2013
II Timóteo 3:16-17
16 - Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;
17 - Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.
Na minha cabeça sempre ficou a pergunta: "Porque o povo não se envolve?", e essa pergunta sempre relacionada com coisas "pra fora", trabalhos de evangelismo, de ação social, missões, etc. É claro, porque se envolver com ministério de destaque dentro da igreja, que aparecem em todos os cultos, que trazem certo status tem até fila pra participação.
Outra questão também sempre foi o porque de tanta gente querer um "auê", um show, uma música assim, uma dança "assado", mas quando o culto parte para o lado do ensino, da valorização de princípios e valores que levam diretamente a uma prática coerente, aí o povo acha um argumento, uma crítica, uma desvalorização de tudo..., é assim, infelizmente é assim.
Nessa, são poucos os líderes de igreja que buscam focar na questão do ensino. Afinal, o número de seguidores pode diminuir consideravelmente se não houver "alimento" pra quem não gosta de ensino.
Tenho que aplaudir um culto como esse último que participei, e uma liderança corajosa e compromissada com Deus e com Seu ensino. Isso porque utilizar do momento de culto, ou dos momentos de reunião, formais ou informais, pra ensinar, pra passar e repassar princípios bíblicos, é a única forma de se fazer com que as pessoas "se envolvam", olhem "pra fora".
Veja só o texto..., diz da inspiração das escrituras e do seu proveito, valorizando-a para ensinar, redarguir(responder com argumentos, replicar), corrigir e instruir. Tá difícil de ver um momento proveitoso dentro dos círculos e reuniões com quem se diz cristão que leva em conta esses princípios através das escrituras. E por isso que falta conhecimento a esse povo, e porque falta conhecimento, como bem diria o livro de Oséias, vemos o cristianismo verdadeiro, prático e coerente sumindo do mapa, decaindo, perecendo. Realmente, minhas perguntas tem fundamento...
Não temos envolvimento prático e coerente, não estamos habilitados, instruídos para fazer boas obras, porque não damos atenção ao ensino. Não temos o costume de olhar para as escrituras com esse foco, não temos costume de fazer de nossos cultos, nossas reuniões, nossas vidas diárias, momentos de reflexão séria naquilo que a bíblia diz, nos instruindo, nos ensinando.
Pensa bem, um culto didático não é atrativo. Propor coerência e continuidade, fluidez durante o culto, com todos os momentos tendo uma ordem, levando ao mesmo ponto, à mesma reflexão, não é bem visto e nem praticado por aí. O importante é "tocar o coração, tocar a alma". Diminuir a luz, tocar músicas melódicas, colocar vídeos e slides, falar num tom tenebroso ao microfone, ou mesclar choro, riso e gritos..., isso sim é importante!!! O povo gosta!!! Esse mesmo povo, que pula, corre, fala "trocentas" línguas distintas, sobe as paredes, chora e ri, cai no chão, na hora de receberem o desafio de trabalharem em prol de alguma atividade social ou evangelística da igreja vai arrumar também "trocentas" desculpas, cair fora, subir as paredes pra ir embora logo, etc...
Quando penso em alguns cultos que já participei, me lembro de ter outra pergunta em minha cabeça: "será que esse povo sabe o que tá cantando? Será que eles estão lendo essa letra?". Isso porque, em função da música ser popular, ter uma boa harmonia, ser tocada em sol maior, joga-se fora a reflexão na letra, no que a música está ensinando. Já vi cultos que conseguem colocar uma música que fala de renúncia, entrega, e logo depois cantam com todo fervor: "restitui, eu quero de volta o que é meu"!!!! Fala sério, né?!?!
Enfim, prefiro permanecer com exemplos como William Carey, o sr. Wilberforce, Calvino, Martin Luther King, John Wesley e tantos outros que preferiram ser coerentes, priorizaram o ensino, a valorização dos prinícipios e valores cristãos em detrimento do "mover" e assim realizaram transformações significativas e permanentes mundo afora. Prefiros isso, ainda que seja mal visto por não pular, correr, chorar e rir, falar mil línguas, escalar as paredes, cair na unção, etc...
Porque pra mim, palavras bonitas sem prática coerente acabam como lindas flores em solo rochoso: morrem tão rápido quanto florecem! E posso dizer o mesmo da beleza estética dos moveres e cultos que não priorizam o ensino bíblico...