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Archive for maio 2013

Importância do ensino nas igrejas

By : Kadu

II Timóteo 3:16-17
16 - Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;
17 - Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.

Na minha cabeça sempre ficou a pergunta: "Porque o povo não se envolve?", e essa pergunta sempre relacionada com coisas "pra fora", trabalhos de evangelismo, de ação social, missões, etc. É claro, porque se envolver com ministério de destaque dentro da igreja, que aparecem em todos os cultos, que trazem certo status tem até fila pra participação.
Outra questão também sempre foi o porque de tanta gente querer um "auê", um show, uma música assim, uma dança "assado", mas quando o culto parte para o lado do ensino, da valorização de princípios e valores que levam diretamente a uma prática coerente, aí o povo acha um argumento, uma crítica, uma desvalorização de tudo..., é assim, infelizmente é assim.
Nessa, são poucos os líderes de igreja que buscam focar na questão do ensino. Afinal, o número de seguidores pode diminuir consideravelmente se não houver "alimento" pra quem não gosta de ensino. 
Tenho que aplaudir um culto como esse último que participei, e uma liderança corajosa e compromissada com Deus e com Seu ensino. Isso porque utilizar do momento de culto, ou dos momentos de reunião, formais ou informais, pra ensinar, pra passar e repassar princípios bíblicos, é a única forma de se fazer com que as pessoas "se envolvam", olhem "pra fora". 
Veja só o texto..., diz da inspiração das escrituras e do seu proveito, valorizando-a para ensinar, redarguir(responder com argumentos, replicar), corrigir e instruir. Tá difícil de ver um momento proveitoso dentro dos círculos e reuniões com quem se diz cristão que leva em conta esses princípios através das escrituras. E por isso que falta conhecimento a esse povo, e porque falta conhecimento, como bem diria o livro de Oséias, vemos o cristianismo verdadeiro, prático e coerente sumindo do mapa, decaindo, perecendo. Realmente, minhas perguntas tem fundamento...
Não temos envolvimento prático e coerente, não estamos habilitados, instruídos para fazer boas obras, porque não damos atenção ao ensino. Não temos o costume de olhar para as escrituras com esse foco, não temos costume de fazer de nossos cultos, nossas reuniões, nossas vidas diárias, momentos de reflexão séria naquilo que a bíblia diz, nos instruindo, nos ensinando.
Pensa bem, um culto didático não é atrativo. Propor coerência e continuidade, fluidez durante o culto, com todos os momentos tendo uma ordem, levando ao mesmo ponto, à mesma reflexão, não é bem visto e nem praticado por aí. O importante é "tocar o coração, tocar a alma". Diminuir a luz, tocar músicas melódicas, colocar vídeos e slides, falar num tom tenebroso ao microfone, ou mesclar choro, riso e gritos..., isso sim é importante!!! O povo gosta!!! Esse mesmo povo, que pula, corre, fala "trocentas" línguas distintas, sobe as paredes, chora e ri, cai no chão, na hora de receberem o desafio de trabalharem em prol de alguma atividade social ou evangelística da igreja vai arrumar também "trocentas" desculpas, cair fora, subir as paredes pra ir embora logo, etc...
Quando penso em alguns cultos que já participei, me lembro de ter outra pergunta em minha cabeça: "será que esse povo sabe o que tá cantando? Será que eles estão lendo essa letra?". Isso porque, em função da música ser popular, ter uma boa harmonia, ser tocada em sol maior, joga-se fora a reflexão na letra, no que a música está ensinando. Já vi cultos que conseguem colocar uma música que fala de renúncia, entrega, e logo depois cantam com todo fervor: "restitui, eu quero de volta o que é meu"!!!! Fala sério, né?!?!
Enfim, prefiro permanecer com exemplos como William Carey, o sr. Wilberforce, Calvino, Martin Luther King, John Wesley e tantos outros que preferiram ser coerentes, priorizaram o ensino, a valorização dos prinícipios e valores cristãos em detrimento do "mover" e assim realizaram transformações significativas e permanentes mundo afora. Prefiros isso, ainda que seja mal visto por não pular, correr, chorar e rir, falar mil línguas, escalar as paredes, cair na unção, etc...
Porque pra mim, palavras bonitas sem prática coerente acabam como lindas flores em solo rochoso: morrem tão rápido quanto florecem! E posso dizer o mesmo da beleza estética dos moveres e cultos que não priorizam o ensino bíblico...

Quando morre Moisés...

By : Kadu
Algumas coisas estão morrendo. E não são poucas ou sem importância. O que está morrendo nos tutoreou até hoje, nos guiou, ensinou, discipulou, deu respaldo, coragem e direção. Trouxe suprimento pra nossas necessidades..., mas está morrendo. 
Na verdade, está morto já, porém como todo aquele que fica de luto, relutamos em enterrar, em se despedir de vez.
Mas morreu. E agora?
Quando morre alguém muito importante, que tem todas as características que citei acima, ficamos desnorteados. Primeiro profundamente tristes, depois se perguntando: e agora? O que fazer a partir de agora?
Quando o que morre te lidera, te mentorea, te discipula naquilo que você vive, a pergunta ganha em profundidade: como viver?
Pareço trágico não? Mas o momento é meio "novela mexicana" mesmo..., estamos assim, quase saindo da fase da tristeza para a fase das perguntas: e agora? Como? O que fazer? 
Enfim, assim como foi com Josué, chegou o tempo de nossa vida que Moisés morreu. Agora as respostas que temos é que temos que ser fortes e corajosos pra continuarmos a corrida que começamos com Moisés. Seremos agora tutores de nós mesmos nessa caminhada. Isso não significa falta de cobertura, longe disso, mas sim um assumir de responsabilidades a respeito de nossa missão de vida. Até aqui fomos tutoreados, porém, quem tem que "passar o Jordão" somos nós mesmos, sem nosso tutor.
Se pensarmos como Isaías, um alento nos vem que esse pode ser o momento onde melhor enxergaremos o Senhor...., talvez os primeiros momentos que veremos BEM o Senhor. Porque foi assim que aconteceu no ano que seu rei morreu, ele VIU o Senhor, e aí pôde dizer: envia-me a mim!
O momento do envio derradeiro chegou, e nós estamos nos colocando como Isaías: envia-nos Senhor.
Creio que seja o momento de maior maturidade de nosso ministério até agora. Muitas coisas surgiram em nosso caminho nesses últimos meses que nos fazem perceber isso, mas o ponto chave é: morreu "Moisés", morreu quem reinava até agora!
Bom, pensemos agora pelo lado de que, afinal, Josué e os israelitas finalmente entraram na terra prometida, e Isaías finalmente VIU o Senhor e pôde ser enviado ao seu complicado ministério.
Finalmente Deus nos está levando ao cumprimento de Suas promessas pra nós..., promessas essas que lembramos, Ele nos falou ainda em 2006-2007. 
É claro que nesse momento decisivo precisamos ainda mais de suas orações, apoio, palavras e sustento.
Tem muito mais pra falar, então, se tiver ouvidos e paciência, nos escreva..., entra no nosso SITE e nos escreva...
Abraço!!

Missões transculturais - Janela 10 40

By : Kadu

Apesar de defender o conceito de Missão Integral, isso não me exclui de pensar em missões transculturais que, afinal, são um aspecto de extrema importância dentro da Missão Integral.
Por isso deixo esse vídeo pra pensarmos melhor, sempre pra fora, no que temos feito sendo Igreja, sendo cristãos, estando debaixo da Missio Dei...
Preste atenção principalmente nas estatísticas que o vídeo passa.
Tem muito mais pra nos preocuparmos do que com nossos templos, bancos, acampamentos, encontros de casais, casas, carros, roupas, sapatos, etc...

O Circo Borboleta

By : Kadu

Uma parábola moderna, mostrando que o apresentador deste grande circo da vida vê as pessoas pelo que elas realmente são, enxergando inclusive potencialidades, dons e talentos que muitas vezes as marcas da vida manipulam as pessoas para que não enxerguem.
Assista, reflita, ore!

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