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Posted by : Kadu
segunda-feira, abril 07, 2014
Lucas cap. 23
24Pilatos condenou Jesus à morte, como pediam. 25E soltou o homem que eles queriam — aquele que havia sido preso por causa de revolta e de assassinato. E entregou Jesus para fazerem com ele o que quisessem.
A crucificação de Jesus
Mateus 27.32-44; Marcos 15.21-32; João 19.17-27
26Então os soldados levaram Jesus. No caminho, eles encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, que vinha do campo. Agarraram Simão e o obrigaram a carregar a cruz, seguindo atrás de Jesus.
27Uma grande multidão o seguia. Nela havia algumas mulheres que choravam e se lamentavam por causa dele.28Jesus virou-se para elas e disse:
— Mulheres de Jerusalém, não chorem por mim, mas por vocês e pelos seus filhos! 29Porque chegarão os dias em que todos vão dizer: “Felizes as mulheres que nunca tiveram filhos, que nunca deram à luz e que nunca amamentaram!”30Chegará o tempo em que todos vão dizer às montanhas: “Caiam em cima de nós!” E dirão também aos montes: “Nos cubram!” 31Porque, se isso tudo é feito quando a lenha está verde, o que acontecerá, então, quando ela estiver seca?
32Levaram também dois criminosos para serem mortos com Jesus. 33Quando chegaram ao lugar chamado “A Caveira”, ali crucificaram Jesus e junto com ele os dois criminosos, um à sua direita e o outro à sua esquerda.
34[Então Jesus disse:
— Pai, perdoa esta gente! Eles não sabem o que estão fazendo.]
Em seguida, tirando a sorte com dados, os soldados repartiram entre si as roupas de Jesus. 35O povo ficou ali olhando, e os líderes judeus zombavam de Jesus, dizendo:
— Ele salvou os outros. Que salve a si mesmo, se é, de fato, o Messias que Deus escolheu!
36Os soldados também zombavam de Jesus. Chegavam perto dele e lhe ofereciam vinho comum 37e diziam:
— Se você é o rei dos judeus, salve a você mesmo!
38Na cruz, acima da sua cabeça, estavam escritas as seguintes palavras: “Este é o Rei dos Judeus”.
39Um dos criminosos que estavam crucificados ali insultava Jesus, dizendo:
— Você não é o Messias? Então salve a você mesmo e a nós também!
40Porém o outro o repreendeu, dizendo:
— Você não teme a Deus? Você está debaixo da mesma condenação que ele recebeu. 41A nossa condenação é justa, e por isso estamos recebendo o castigo que nós merecemos por causa das coisas que fizemos; mas ele não fez nada de mau.
42Então disse:
— Jesus, lembre de mim quando o senhor vier como Rei!
43Jesus respondeu:
— Eu afirmo a você que isto é verdade: hoje você estará comigo no paraíso.
A morte de Jesus
Mateus 27.45-56; Marcos 15.33-41; João 19.28-30
44Mais ou menos ao meio-dia o sol parou de brilhar, e uma escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde. 45E a cortina do Templo se rasgou pelo meio. 46Aí Jesus gritou bem alto:
— Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!
Depois de dizer isso, ele morreu. 47Quando o oficial do exército romano viu o que havia acontecido, deu glória a Deus, dizendo:
— De fato, este homem era inocente!
48Todos os que estavam reunidos ali para assistir àquele espetáculo viram o que havia acontecido e voltaram para casa, batendo no peito em sinal de tristeza. 49Todos os amigos de Jesus e as mulheres que o tinham seguido desde a Galileia ficaram de longe, olhando tudo aquilo.
Mateus cap. 27A morte de Judas
Atos 1.18-19
3Quando Judas, o traidor, viu que Jesus havia sido condenado, sentiu remorso e foi devolver as trinta moedas de prata aos chefes dos sacerdotes e aos líderes judeus,4dizendo:
— Eu pequei, entregando à morte um homem inocente.
Eles responderam:
— O que é que nós temos com isso? O problema é seu.
5Então Judas jogou o dinheiro para dentro do Templo e saiu. Depois foi e se enforcou.
6Os chefes dos sacerdotes pegaram o dinheiro e disseram:
— Isto é dinheiro sujo de sangue, e é contra a nossa Lei pôr esse dinheiro na caixa das ofertas do Templo.
7Depois de conversarem sobre o assunto, resolveram usar o dinheiro para comprar o “Campo do Oleiro”, a fim de que servisse como cemitério para os não judeus. 8Por isso aquele campo é chamado até hoje de “Campo de Sangue”.9Assim aconteceu o que o profeta Jeremias tinha dito: “Eles pegaram as trinta moedas de prata, o preço que o povo de Israel tinha concordado em pagar por ele, 10e as usaram para comprar o campo do oleiro, como o Senhor me havia mandado fazer.”
Jesus diante de Pilatos
Marcos 15.2-5; Lucas 23.1-5; João 18.33-38a
11Jesus estava em pé diante do Governador, e este o interrogou, dizendo:
— Você é o rei dos judeus?
Jesus respondeu:
— Quem está dizendo isso é o senhor.
12Mas, quando foi acusado pelos chefes dos sacerdotes e pelos líderes judeus, Jesus não respondeu nada. 13Então Pilatos disse:
— Você não está ouvindo as acusações que estão fazendo contra você?
14Porém Jesus não disse nada, e o Governador ficou muito admirado com isso.
Jesus é condenado à morte
Marcos 15.6-15; Lucas 23.13-25; João 18.38b—19.16
15Em toda Festa da Páscoa, Pilatos costumava soltar um dos presos, a pedido do povo. 16Naquela ocasião estava preso um homem muito conhecido, chamado Jesus Barrabás.17Então, quando a multidão se reuniu, Pilatos perguntou:
— Quem é que vocês querem que eu solte: Jesus Barrabás ou este Jesus, que é chamado de Messias?
18Pilatos sabia muito bem que os líderes judeus haviam entregado Jesus porque tinham inveja dele.
19Enquanto Pilatos estava sentado no tribunal, a sua esposa lhe mandou o seguinte recado:
— Não tenha nada a ver com esse homem inocente porque esta noite, num sonho, eu sofri muito por causa dele.
20Os chefes dos sacerdotes e os líderes judeus convenceram a multidão a pedir ao governador Pilatos que soltasse Barrabás e condenasse Jesus à morte. 21Então o Governador perguntou:
— Qual dos dois vocês querem que eu solte?
— Barrabás! — responderam eles.
22Pilatos perguntou:
— Que farei então com Jesus, que é chamado de Messias?
— Crucifica! — responderam todos.
23Ele perguntou:
— Que crime ele cometeu?
Aí começaram a gritar bem alto:
— Crucifica!
24Então Pilatos viu que não conseguia nada e que o povo estava começando a se revoltar. Aí mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão e disse:
— Eu não sou responsável pela morte deste homem. Isso é com vocês.
25E toda a multidão respondeu:
— Que o castigo por esta morte caia sobre nós e sobre os nossos filhos!
26Então Pilatos soltou Barrabás, como eles haviam pedido. Depois mandou chicotear Jesus e o entregou para ser crucificado.
Os soldados zombam de Jesus
Marcos 15.16-20; João 19.2-3
27Depois os soldados de Pilatos levaram Jesus para o Palácio do Governador e reuniram toda a tropa em volta dele.28Tiraram a roupa de Jesus e o vestiram com uma capa vermelha. 29Fizeram uma coroa de ramos cheios de espinhos, e a puseram na sua cabeça, e colocaram um bastão na sua mão direita. Aí começaram a se ajoelhar diante dele e a caçoar, dizendo:
— Viva o Rei dos Judeus!
30Cuspiam nele, pegavam o bastão e batiam na sua cabeça. 31Depois de terem caçoado dele, tiraram a capa vermelha e o vestiram com as suas próprias roupas. Em seguida o levaram para o crucificarem.
A crucificação de Jesus
Marcos 15.21-32; Lucas 23.26-43; João 19.17-27
32Quando estavam saindo, os soldados encontraram um homem chamado Simão, da cidade de Cirene, e o obrigaram a carregar a cruz de Jesus. 33Eles chegaram a um lugar chamado Gólgota. (Gólgota quer dizer “Lugar da Caveira”.)34Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Mas, depois que o provou, ele não quis beber. 35Em seguida os soldados o crucificaram e repartiram as suas roupas entre si, tirando a sorte com dados, para ver qual seria a parte de cada um. 36Depois disso sentaram ali e ficaram guardando Jesus.37Puseram acima da sua cabeça uma tabuleta onde estava escrito como acusação contra ele: “Este é Jesus, o Rei dos Judeus.” 38Com Jesus, crucificaram também dois ladrões: um à sua direita e o outro à sua esquerda.
39Os que passavam por ali caçoavam dele, balançavam a cabeça e o insultavam, 40dizendo assim:
— Ei, você que disse que era capaz de destruir o Templo e tornar a construí-lo em três dias! Se você é mesmo o Filho de Deus, desça da cruz e salve-se a si mesmo!
41Os chefes dos sacerdotes, os mestres da Lei e os líderes judeus também caçoavam dele, dizendo:
42— Ele salvou os outros, mas não pode salvar a si mesmo! Ele é o Rei de Israel, não é? Se descer agora mesmo da cruz, nós creremos nele! 43Ele confiou em Deus e disse que era Filho de Deus. Vamos ver se Deus quer salvá-lo agora!
44E até os ladrões que foram crucificados com Jesus também o insultavam.
A morte de Jesus
Marcos 15.33-41; Lucas 23.44-49; João 19.28-30
45Ao meio-dia começou a escurecer, e toda a terra ficou três horas na escuridão. 46Às três horas da tarde, Jesus gritou bem alto:
— “Eli, Eli, lemá sabactani?” Essas palavras querem dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
47Algumas pessoas que estavam ali ouviram isso e disseram:
— Ele está chamando Elias.
48Uma dessas pessoas correu e molhou uma esponja em vinho comum, pôs na ponta de um bastão e deu para Jesus beber. 49Mas outros disseram:
— Espere. Vamos ver se Elias vem salvá-lo!
50Aí Jesus deu outro grito forte e morreu.
51Então a cortina do Templo se rasgou em dois pedaços, de cima até embaixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram.52Os túmulos se abriram, e muitas pessoas do povo de Deus que haviam morrido foram ressuscitadas 53e saíram dos túmulos. E, depois da ressurreição de Jesus, entraram em Jerusalém, a Cidade Santa, onde muitos viram essas pessoas.
54O oficial do exército romano e os seus soldados, que estavam guardando Jesus, viram o terremoto e tudo o que aconteceu. Então ficaram com muito medo e disseram:
— De fato, este homem era o Filho de Deus!
55Algumas mulheres estavam ali, olhando de longe. Eram as que tinham acompanhado Jesus desde a Galileia e o haviam ajudado. 56Entre elas estavam Maria Madalena; Maria, a mãe de Tiago e de José; e a mãe dos filhos de Zebedeu.
Marcos cap. 15
15Então Pilatos, querendo agradar o povo, soltou Barrabás, como eles haviam pedido. Depois mandou chicotear Jesus e o entregou para ser crucificado.
Os soldados zombam de Jesus
Mateus 27.27-31; João 19.1-3
16Aí os soldados levaram Jesus para o pátio interno do Palácio do Governador e reuniram toda a tropa. 17Depois vestiram em Jesus uma capa vermelha e puseram na cabeça dele uma coroa feita de ramos cheios de espinhos. 18E começaram a saudá-lo, dizendo:
— Viva o Rei dos Judeus!
19Batiam na cabeça dele com um bastão, cuspiam nele e se ajoelhavam, fingindo que o estavam adorando. 20Depois de terem caçoado dele, tiraram a capa vermelha e o vestiram com as suas próprias roupas. Em seguida o levaram para fora a fim de o crucificarem.
A crucificação de Jesus
Mateus 27.32-44; Lucas 23.26-43; João 19.17-27
21No caminho, os soldados encontraram um homem chamado Simão, que vinha do campo para a cidade. Esse Simão, o pai de Alexandre e Rufo, era da cidade de Cirene. Os soldados obrigaram Simão a carregar a cruz de Jesus22e levaram Jesus para um lugar chamado Gólgota. (Gólgota quer dizer “Lugar da Caveira”.) 23Queriam dar a ele vinho misturado com um calmante chamado mirra, mas ele não bebeu. 24Em seguida os soldados o crucificaram e repartiram as suas roupas entre si, tirando a sorte com dados, para ver qual seria a parte de cada um. 25Eram nove horas da manhã quando crucificaram Jesus. 26Puseram em cima da cruz uma tabuleta onde estava escrito como acusação contra ele: “O Rei dos Judeus”.
27Com Jesus, crucificaram também dois ladrões: um à sua direita e o outro à sua esquerda. 28[Assim se cumpriu o que as Escrituras Sagradas dizem: “Ele foi tratado como se fosse um criminoso.”]
29Os que passavam por ali caçoavam dele, balançavam a cabeça e o insultavam assim:
— Ei, você que disse que era capaz de destruir o Templo e tornar a construí-lo em três dias! 30Pois desça da cruz e salve-se a si mesmo!
31Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei também caçoavam dele, dizendo:
— Ele salvou os outros, mas não pode salvar a si mesmo!32Vamos ver o Messias, o Rei de Israel, descer agora da cruz e então creremos nele!
E os ladrões que foram crucificados com Jesus também o insultavam.
A morte de Jesus
Mateus 27.45-56; Lucas 23.44-49; João 19.28-30
33Ao meio-dia começou a escurecer, e toda a terra ficou três horas na escuridão. 34Às três horas da tarde Jesus gritou bem alto:
— “Eloí, Eloí, lemá sabactani?” Essas palavras querem dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
35Algumas pessoas que estavam ali ouviram isso e disseram:
— Escutem! Ele está chamando Elias!
36Alguém correu e molhou uma esponja em vinho comum, pôs na ponta de um bastão, deu para Jesus beber e disse:
— Esperem! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz!
37Aí Jesus deu um grito forte e morreu.
38Então a cortina do Templo se rasgou em dois pedaços, de cima até embaixo. 39O oficial do exército romano que estava em frente da cruz, vendo Jesus morrer daquele modo, disse:
— De fato, este homem era o Filho de Deus!
40Algumas mulheres também estavam ali, olhando de longe. Entre elas estavam Maria Madalena, Salomé e Maria, que era mãe de José e de Tiago, o mais moço. 41Essas mulheres tinham acompanhado e ajudado Jesus quando ele estava na Galileia. Além dessas, estavam ali muitas outras mulheres que tinham ido com ele para Jerusalém.
João cap. 19
1 Aí Pilatos mandou chicotear Jesus. 2Depois os soldados fizeram uma coroa de ramos cheios de espinhos, e a puseram na cabeça dele, e o vestiram com uma capa vermelha.3Chegavam perto dele e diziam:
— Viva o rei dos judeus!
E davam bofetadas nele. 4Aí Pilatos saiu outra vez e disse para a multidão:
— Escutem! Vou trazer o homem aqui para que vocês saibam que não encontro nenhum motivo para condená-lo!
5Então Jesus saiu com a coroa de espinhos na cabeça e vestido com a capa vermelha.
— Vejam! Aqui está o homem! — disse Pilatos.
6Quando os chefes dos sacerdotes e os guardas do Templo viram Jesus, começaram a gritar:
— Crucifica! Crucifica!
— Vocês que o levem e o crucifiquem! Eu não encontro nenhum motivo para condenar este homem! — repetiu Pilatos.
7A multidão respondeu:
— Nós temos uma Lei, e ela diz que este homem deve morrer porque afirma que é o Filho de Deus.
8Quando Pilatos ouviu isso, ficou com mais medo ainda.9Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
— De onde você é?
Mas Jesus não respondeu nada. 10Então Pilatos disse:
— Você não quer falar comigo? Lembre que eu tenho autoridade tanto para soltá-lo como para mandar crucificá-lo.
11Jesus respondeu:
— O senhor só tem autoridade sobre mim porque ela lhe foi dada por Deus. Por isso aquele que me entregou ao senhor é culpado de um pecado maior.
12Depois disso Pilatos quis soltar Jesus. Mas a multidão gritou:
— Se o senhor soltar esse homem, não é amigo do Imperador! Pois quem diz que é rei é inimigo do Imperador!
13Quando Pilatos ouviu isso, trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Calçada de Pedra”. (Em hebraico o nome desse lugar é “Gabatá”.) 14Era quase meio-dia da véspera da Páscoa. Pilatos disse para a multidão:
— Aqui está o rei de vocês!
15Mas eles gritaram:
— Mata! Mata! Crucifica!
Então Pilatos perguntou:
— Querem que eu crucifique o rei de vocês?
Mas os chefes dos sacerdotes responderam:
— O nosso único rei é o Imperador!
16Então Pilatos entregou Jesus aos soldados para ser crucificado, e eles o levaram.
A crucificação de Jesus
Mateus 27.32-44; Marcos 15.21-32; Lucas 23.26-43
17Jesus saiu carregando ele mesmo a cruz para o lugar chamado Calvário. (Em hebraico o nome desse lugar é “Gólgota”.)
18Ali os soldados pregaram Jesus na cruz. E crucificaram também outros dois homens, um de cada lado dele. 19-20Pilatos mandou escrever um letreiro e colocá-lo na parte de cima da cruz. Nesse letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego: “Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus”. Muitas pessoas leram o letreiro porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. 21Então os chefes dos sacerdotes disseram a Pilatos:
— Não escreva: “Rei dos Judeus”; escreva: “Este homem disse: Eu sou o Rei dos Judeus”.
22— O que escrevi escrevi! — respondeu Pilatos.
23Depois que os soldados crucificaram Jesus, pegaram as roupas dele e dividiram em quatro partes, uma para cada um. Mas a túnica era sem costura, toda tecida numa só peça de alto a baixo. 24Por isso os soldados disseram uns aos outros:
— Não vamos rasgar a túnica. Vamos tirar a sorte para ver quem fica com ela.
Isso aconteceu para que se cumprisse o que as Escrituras Sagradas dizem:
“Repartiram entre si as minhas roupas
e fizeram sorteio da minha túnica.”
E foi isso o que os soldados fizeram.
25Perto da cruz de Jesus estavam a sua mãe, e a irmã dela, e Maria, a esposa de Clopas, e também Maria Madalena.26Quando Jesus viu a sua mãe e perto dela o discípulo que ele amava, disse a ela:
— Este é o seu filho.
27Em seguida disse a ele:
— Esta é a sua mãe.
E esse discípulo levou a mãe de Jesus para morar dali em diante na casa dele.
A morte de Jesus
Mateus 27.45-56; Marcos 15.33-41; Lucas 23.44-49
28Agora Jesus sabia que tudo estava completado. Então, para que se cumprisse o que dizem as Escrituras Sagradas, disse:
— Estou com sede!
29Havia ali uma vasilha cheia de vinho comum. Molharam no vinho uma esponja, puseram a esponja num bastão de hissopo e a encostaram na boca de Jesus. 30Quando ele tomou o vinho, disse:
— Tudo está completado!
Então baixou a cabeça e morreu.
Um soldado fura o lado de Jesus
31Então os líderes judeus pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas dos que tinham sido crucificados e mandasse tirá-los das cruzes. Pediram isso porque era sexta-feira e não queriam que, no sábado, os corpos ainda estivessem nas cruzes. E aquele sábado era especialmente santo. 32Os soldados foram e quebraram as pernas do primeiro homem que tinha sido crucificado com Jesus e depois quebraram as pernas do outro. 33Mas, quando chegaram perto de Jesus, viram que ele já estava morto e não quebraram as suas pernas. 34Porém um dos soldados furou o lado de Jesus com uma lança. No mesmo instante saiu sangue e água.
35Quem viu isso contou o que aconteceu para que vocês também creiam. O que ele disse é verdade, e ele sabe que fala a verdade. 36Isso aconteceu para que se cumprisse o que as Escrituras Sagradas dizem: “Nenhum dos seus ossos será quebrado.” 37E em outro lugar as Escrituras Sagradas dizem: “Eles olharão para aquele a quem atravessaram com a lança.”